Há vários dias os trabalhadores dos Correios realizam uma de suas maiores greves. A cada dia a indignação aumenta, tendo em vista o forte ataque do governo e da empresa contra os trabalhadores.
Publicam-se números e declarações que menosprezam a greve, determinam o corte de ponto dos trabalhadores e, como fazem os mais truculentos patrões do setor privado, dizem que não negociam em greve. Um absurdo!
Da mesma forma que o Governo Colombo acaba de privatizar a Casan, aprovando, sem debate com a sociedade, a venda de ações da empresa, a Medida Provisória nº 532 do Governo Dilma, que cria o Correios S/A, representa a privatização dos Correios, um patrimônio dos trabalhadores brasileiro, pois esta MP proporciona a venda de ações da empresa e terceiriza serviços dela para subsidiárias privadas.
Essa luta, portanto, é uma batalha não só pela campanha salarial, como diz a grande mídia, mas uma batalha também contra a privatização e em defesa de serviços públicos de qualidade para toda a população.
A greve nacional dos bancários, deflagrada nesta terça-feira, dia 27, começou também com força em todo país. Pelo menos em 25 estados e no Distrito Federal a greve já está acontecendo, paralisando agências de bancos públicos e privados.
Os bancários se cansaram de ver os banqueiros lucrarem bilhões e depois chorar migalhas na mesa de negociação. A greve foi deflagrada após a quinta rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), ocorrida na última sexta-feira, dia 23, em São Paulo, quando foi recusada a segunda proposta de reajuste de 8% sobre os salários. Anteriormente, os bancos haviam oferecido reajuste de 7,8%.
Os bancos obtiveram lucros acima de R$ 27,4 bilhões no primeiro semestre e têm plenas condições de atender as reivindicações da categoria, que está reivindicando reajuste de 12,8% (5% de ganho real mais a inflação do período), valorização do piso, maior participação nos lucros, mais contratações, fim da rotatividade, combate ao assédio moral, fim das metas abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e inclusão bancária sem precarização, entre outros itens.
Além disso, a greve dos bancários está pautando os altos juros cobrados no Brasil, que são os maiores do mundo, e penalizam diretamente o conjunto dos trabalhadores.
Por tudo isso, é fundamental o apoio de todos os trabalhadores brasileiros aos trabalhadores dos Correios e Bancários. Até a vitória, sempre!
Publicam-se números e declarações que menosprezam a greve, determinam o corte de ponto dos trabalhadores e, como fazem os mais truculentos patrões do setor privado, dizem que não negociam em greve. Um absurdo!
Da mesma forma que o Governo Colombo acaba de privatizar a Casan, aprovando, sem debate com a sociedade, a venda de ações da empresa, a Medida Provisória nº 532 do Governo Dilma, que cria o Correios S/A, representa a privatização dos Correios, um patrimônio dos trabalhadores brasileiro, pois esta MP proporciona a venda de ações da empresa e terceiriza serviços dela para subsidiárias privadas.
Essa luta, portanto, é uma batalha não só pela campanha salarial, como diz a grande mídia, mas uma batalha também contra a privatização e em defesa de serviços públicos de qualidade para toda a população.
A greve nacional dos bancários, deflagrada nesta terça-feira, dia 27, começou também com força em todo país. Pelo menos em 25 estados e no Distrito Federal a greve já está acontecendo, paralisando agências de bancos públicos e privados.
Os bancários se cansaram de ver os banqueiros lucrarem bilhões e depois chorar migalhas na mesa de negociação. A greve foi deflagrada após a quinta rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), ocorrida na última sexta-feira, dia 23, em São Paulo, quando foi recusada a segunda proposta de reajuste de 8% sobre os salários. Anteriormente, os bancos haviam oferecido reajuste de 7,8%.
Os bancos obtiveram lucros acima de R$ 27,4 bilhões no primeiro semestre e têm plenas condições de atender as reivindicações da categoria, que está reivindicando reajuste de 12,8% (5% de ganho real mais a inflação do período), valorização do piso, maior participação nos lucros, mais contratações, fim da rotatividade, combate ao assédio moral, fim das metas abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e inclusão bancária sem precarização, entre outros itens.
Além disso, a greve dos bancários está pautando os altos juros cobrados no Brasil, que são os maiores do mundo, e penalizam diretamente o conjunto dos trabalhadores.
Por tudo isso, é fundamental o apoio de todos os trabalhadores brasileiros aos trabalhadores dos Correios e Bancários. Até a vitória, sempre!
SINDPD/SC
Como fazer para se filiar
ResponderExcluir