terça-feira, 1 de dezembro de 2015
SERPRO: Plano de saúde tem 23% de reajuste. Já salário foi reajustado em 7%
No site da FENADADOS aparece, sem nenhum destaque e dentro do link da matéria "Fenadados protocola nomes dos integrantes dos Comitês Regionais de Saúde" (http://fenadados.org.br/artigo/ver/id/4783/0/fenadados_protocola_nomes_dos_integrantes_dos_comites_regionais_de_saude) a ata da reunião da Comissão Paritária de Saúde. Dentre muitas informações, está a notícia de que o reajuste do Plano de Saúde dos trabalhadores será de 23%. Temos a convicção de que todas as entidades sindicais deveriam estar participando, e não somente a FENADADOS, mas a reunião foi realizada sem a presença dos sindicatos do RS, SC e AL. As perguntas que ficam: Alguém foi consultado sobre esta decisão da FENADADOS?
Os representantes dos trabalhadores na comissão paritária têm o direito de decidir, sem nenhuma consulta à categoria?
As explicações de que o plano é o mais barato com certeza não resolvem o problema, pois existem centenas de outros exemplos de empresas em que os trabalhadores não têm custos com o plano de saúde ou têm custos muito baixos. Deveremos passar a exigir que esse tipo de reajuste seja apresentado na campanha salarial, para que os trabalhadores possam opinar, e não após o seu encerramento - o que permite que a FENADADOS defina em conjunto com a empresa, sem consultar a categoria.
Dirigentes da FENADADOS e seus sindicatos espalham inverdades e calúnias para esconder suas práticas contra os trabalhadores
Enquanto os trabalhadores estão preocupados com as horas da greve, a grave crise no SERPROS e tantas outras questões, os sindicalistas que gostam de mentir para a categoria passaram a divulgar calúnias nos sites de alguns sindicatos e em grupos de debate, com o intuito de tentar desmoralizar a FNI e entidades parceiras. Essa gente não se conforma com o fato de que na campanha salarial de 2015 eles perderam a pose de comandantes, que muito bem servia aos interesses da direção do SERPRO e do governo. Essas pessoas estavam acostumadas, depois da traição de 2009, a fazer de conta que realizavam campanha salarial.
Mas neste ano a base, as OLTs e os sindicatos da FNI e as entidades parceiras mudaram o rumo da campanha salarial e fizeram uma das maiores greves da história do SERPRO, comandando toda a campanha salarial desde Julho até a conciliação no TST, que finalizou a greve. A raiva deles contra os trabalhadores e suas organizações fez com que estes senhores passassem não só a mentir como a repassar calúnias originadas de um indivíduo de má fé e com graves desvios de comportamento, que posa de salvador dos trabalhadores mas não tem sequer coragem de fazer greve com seus colegas.
Uma mão lava a outra em troca de uma vaga no Comitê Regional de Saúde do RS. Será verdade?
Circula a informação de que no início de 2016 serão formalizados, em nível nacional, os comitês regionais de saúde previstos na cláusula 8ª, parágrafo 2º do ACT. Esses comitês estão previstos há vários anos no acordo coletivo, mas nunca foram implementados.
O outro fato relevante é de que para o Comitê Regional de Saúde do RS, o Sr. Strapazzon teria sido indicado por um grupo chamado Oposição Cutista, que é um grupo minoritário no Sindppd/RS bancado pela FENADADOS. Esse pessoal esqueceu que o sindicato do RS integrou, por meio de liminar, as negociações do ACT e, inclusive, é parte integrante tendo assinado o nosso acordo coletivo. Será este o motivo dos vários textos do tal senhor nos últimos dias atacando os candidatos da OLT da Regional Porto Alegre, a direção do sindicato e outros trabalhadores?
Lembramos que, em 2011, este mesmo sr.buscava apoio de pessoas "ilibadas" como o Sr. André Guedes, ex-diretor do Sindpd/RJ e também presidente deposto do SERPROS, que está em situação gravíssima por investimentos no mínimo estranhos. Agora ele retomou os contatos e passou a ser parte do grupo dos traidores dos trabalhadores.
É por essas e outras que o famoso trocadilho, "uma mão lava a outra", está sendo muito útil para alguns que se dizem representantes dos trabalhadores. # SQN
A quem os sindicalistas da FENADADOS acham que estão enganando?
Chega de esquemas mal explicados e armações no SERPRO, nos sindicatos e no SERPROS!
Sindppd/RS
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É o horror, é o horror, é o horror!! É o fim da picada - as comissões paritárias deveriam ser dos trabalhadores e não dos sindicatos/federação - deveria haver eleição para os representantes, como acontece com as OLTs, Cipas... Que esta questão seja levantada na campanha do ano que vem. Por mim temos que ter uma regra fixa para o reajuste - pq não definir o índice da ANS e pronto?
ResponderExcluirUma das coisas que mais me indigna é que sempre que se pode a empresa/federação afirmam que não devemos utilizar a Cassi e sim a rede própria: "a Comissão Paritária de Saúde reforça a necessidade (...) na preferência do uso do PAS/SERPRO frente a CASSI. Reafirmando que a utilização da rede CASSI (...) possui uma taxa mensal de 11% sobre o valor total utilização, valor esse que poderia ser revestido para qualificar ainda mais a rede e os procedimentos do PAS/SERPRO."
ResponderExcluirOra, primeiro a mentira. Sim, a Cassi possui uma taxa de 11%, e qual é a taxa do SERPRO??? Alguém já viu um estudo? Quanto custa o contrato com a péssima ConnectMed? Quanto custa toda a estrutura do SERPRO para operação do plano próprio (mão de obra, impressões, luz, espaço, limpeza, consultorias, gratificações, funções de confiança, atendimento nos OLGPs, auditorias, etc, etc, etc)? Aposto, com toda a convicção, que é maior que 11%! Afinal, o SERPRO não é uma empresa de plano de saúde, não tem expertise, know-how, conhecimento, experiência, gente capacitada... Se as próprias operadoras de saúde já vivem em crise permanente, quanto mais seria se gerida por quem não dominasse o assunto. NÃO PODEMOS NOS DEIXAR ENGANAR. Tudo isso é para acabar com o convênio de reciprocidade, impedir a continuidade do convênio de reciprocidade e/ou de uma licitação para outra empresa de saúde, e manter apenas o PAS. E o que aconteceria em 3 ou 4 anos? O PAS vai, porque vai (estejam certos disso!), se mostrar inviável e aí adotarão o molde para os estatutários: pagar um valor ridículo, em pecúnia, e cada um que se vire! ATENÇÃO, PRECISAMOS ACORDAR, defender o plano de saúde dos empregados do SERPRO é defender um plano profissional, de mercado (como a Cassi) - obviamente com contrato rígido e bem fiscalizado pelo SERPRO!!!