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FNI - Frente Nacional dos Trabalhadores em Informática {APOIAM ==> SINDPD/SC; SINDTIC/SE; OLT SERPRO/BA; OLT SERPRO/RJ; OLT Dataprev/SP; OLT Datraprev/RS; OLT SERPRO/RS; SINDPD/RS }

O Que é a FNI

A FNI é o instrumento alternativo de organização e de luta que os trabalhadores de TI do Brasil estão construindo. Uma frente que defenda os interesses dos trabalhadores e independente de governos e das empresas.

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Assembleia Nacional das trabalhadoras e dos trabalhadores do SERPRO foi representativa e definiu as próximas mobilizações



Com a participação de mais de 650 colegas, a assembleia nacional realizada no dia 12/11 foi um passo muito importante na luta contra a demissão em massa que a direção do SERPRO quer promover a partir de 1º de janeiro do pessoal 70+. Também estão previstas outras medidas perversas contra o SERPRO público; entre elas trazer, de fora da empresa, mais de 40 cargos comissionados para os cargos de gerentes e superintendentes.

Foi dado um relato sobre as ações políticas junto a parlamentares de diversos partidos e ministros no sentido de buscar impedir que as medidas da empresa se consolidem. Em todas as falas na assembleia foi demonstrada profunda indignação, especialmente em relação à ação mais imediata da empresa de tirar o emprego dos trabalhadores que irão completar 70 anos a partir de janeiro. É inaceitável que num governo eleito com o compromisso de reconstruir as empresas públicas e respeitar os direitos dos seus trabalhadores prospere uma medida como esta.

No final da 3ª feira (12/11), foi aprovada na Comissão dos Serviços Públicos da Câmara Federal a realização de audiência pública para discutir a redução da idade de desligamento compulsório no SERPRO de 75 para 70 anos.



Próximas mobilizações deliberadas na assembleia:

Em 18/11: Atos em frente aos prédios das regionais e sede com faixas e cartazes

Em 25/11: Ato Nacional em Brasília junto ao evento da Audiência Pública



Não ao etarismo da direção do SERPRO!

Não à demissão de centenas de trabalhadores!

Em defesa da empresa pública e do emprego!



Sindppd/RS, Sindpd/SC, FENADADOS, Assindados e Feittinf


segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Assembleia nacional dos trabalhadores do SERPRO nesta terça-feira (12/11), às 9h30min. Vamos dar um basta ao etarismo e às outras maldades da direção do SERPRO!





Na próxima terça-feira (12/11), iremos realizar uma importante
ASSEMBLEIA NACIONAL das trabalhadoras e dos trabalhadores do SERPRO
, após termos realizado as assembleias em todas as regionais. Além dos relatos da Coordenação Nacional dos sindicatos e FENADADOS sobre as ações que estão sendo realizadas para buscar barrar a demissão em massa dos colegas que completarem 70 anos a partir de janeiro, deveremos construir um plano de ações para enfrentar o autoritarismo da direção da empresa e suas medidas, que dão sequência ao desmonte da empresa pública.

É inaceitável que nossa empresa, que foi salva da privatização, esteja agora sendo usada para medidas de extrema violência com colegas que ajudaram a construir o SERPRO. Vamos mostrar nossa indignação e convidar os responsáveis pelas medidas que vão contra os trabalhadores e a empresa pública a passarem no RH!


ASSEMBLEIA NACIONAL DOS TRABALHADORES E DAS TRABALHADORAS DO SERPRO
Nesta 3ª feira (12/11)
A partir das 9h30min
Virtual, pela Plataforma Zoom (link será enviado por e-mail ou nos grupos de WhatsApp organizados pelos sindicatos e OLTs nos estados)



Tua presença será fundamental.

O Serpro é nosso!


Sindppd/RS, Sindpd/SC, Fenadados e Assindados

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Direção do SERPRO quer impor demissão em massa e medidas que desmontam a empresa pública. Precisamos resistir! Participe da assembleia em seu estado!

 



As trabalhadoras e os trabalhadores do SERPRO vêm sendo surpreendidos com medidas absurdas que partem da direção da empresa, especialmente do núcleo ligado ao presidente. A chegada do presidente Amorim no SERPRO foi saudada de forma efusiva pela maioria dos trabalhadores, pois a empresa havia passado pela sufocante ameaça de privatização, e com a mudança de governo havia uma expectativa de que voltássemos a ter tranquilidade para reconstruir o SERPRO enquanto empresa pública.

Para a surpresa da categoria, aquele senhor que visitou as regionais, fez promessa de diálogo, sorriso largo e conversa afável, foi tendo outro tipo de comportamento. Começou com uma live em que disse que quem estava descontente deveria procurar o RH; depois, frente à greve, um direito inalienável dos trabalhadores, provocou confrontos desnecessários e, após a paralisação, vem mostrando um profundo preconceito contra centenas de trabalhadores, divulgando a medida que cria a demissão compulsória aos 70 anos de centenas de valorosos colegas. Também avança no desmonte da empresa pública quando quer criar 45 vagas para gerentes e superintendentes de fora dos quadros do SERPRO. Trazer gente de fora da empresa para suprir vagas nas gerências e superintendências é a demonstração cabal de que estão apostando em tornar a empresa com cara de setor privado, além de dar cargos para pessoas que não têm nenhuma familiaridade com a TI. Mas as medidas não param por aí.

É inaceitável que a empresa tome medidas que fortalecem o etarismo, um preconceito abjeto sem nenhuma necessidade, e ainda com um prazo de menos de dois meses, que não dá nenhuma condição de as pessoas se prepararem. Essa medida poderia ser esperada de uma empresa privada que só almeja o lucro, mas nunca em uma empresa pública, que tem alta lucratividade e não precisa tomar uma medida desse tipo em curto prazo. Nossos colegas que serão impactados pela medida estão desesperados porque nunca foi tratado deste tema, e não esperavam serem tratados com tamanha violência. Temos casos em que as/os trabalhadoras/es estão em choque profundo, pois nunca imaginaram receber essa pancada.



Vamos resistir a essas medidas que atacam o emprego e os direitos dos trabalhadores da casa!

A representação dos trabalhadores, Fenadados e sindicatos, vêm atuando desde o dia que a primeira medida foi divulgada. Tivemos reunião com representação da empresa buscando que recuassem da medida que atinge as pessoas 70+ mas, infelizmente, não fomos atendidos. Não podemos recuar e precisamos retomar a nossa organização. Nesta segunda-feira (4/11), aconteceu uma reunião nacional, com a participação da Fenadados e sindicatos de todo o país, que definiu dois importantes encaminhamentos para a realização de assembleias que sirvam para informar e organizar mobilizações.


CALENDÁRIO DE AÇÕES:

# Assembleias nos estados: de 6 a 8/11 

# Assembleia nacional no dia 12/11, às 9h



Vamos, juntas e juntos, defender os empregos e a empresa pública.

Xô Etarismo e preconceito contra os trabalhadores!

Basta de autoritarismo dentro do SERPRO!



Sindppd/RS, Sindpd/SC, 
Fenadados e Assindados


terça-feira, 15 de outubro de 2024

Representação dos trabalhadores solicita ao Serpro a suspensão da medida que prevê aposentadoria compulsória aos 70 anos


Na tarde dessa segunda-feira (14/10), a representação dos trabalhadores se reuniu para tratar da medida anunciada pela empresa na última sexta-feira (11/10), que trata do ajuste da idade para a aposentadoria compulsória para 70 anos. Entre outras medidas, foi encaminhado, para a direção do Serpro, ofício com o pedido de suspensão da medida e solicitação de reunião urgente com a representação dos trabalhadores para tratar do tema.
CLIQUE AQUI para acessar o ofício

Essa notícia pegou todas as trabalhadoras e trabalhadores de surpresa e foi anunciada juntamente com outras ações, como o Programa de Demissão Voluntária – PDV, que era esperado por muitos colegas que querem se desligar da empresa. Por ironia, o nome do programa é “Novos Horizontes” e conforme informe da empresa, trata-se de um conjunto de medidas e ações para o Equilíbrio e Sustentabilidade Financeira.

É de conhecimento público que o Serpro vai fechar o ano de 2024 com lucros acima do esperado por conta da dedicação de todo o corpo funcional. Não é justo que a diretoria da empresa faça uso de uma medida desnecessária e cruel e que pode colocar em risco a sobrevivência digna de um grupo de trabalhadores, ensejando, inclusive, o ajuizamento de ações trabalhistas.


É também de conhecimento de todas e todos que nenhuma empresa pública está tomando essa medida, inclusive porque não existe nenhuma exigência do governo, até agora, para que isso aconteça, ou seja, é uma decisão da direção do Serpro.

Frente ao grave impacto que essa medida representa para quem não se preparou para sair da empresa, inclusive no PDV, conclamamos a direção da empresa a se sensibilizar com a grave situação que está posta, para que suspenda essa medida e dialogue com a representação dos trabalhadores. As trabalhadoras e trabalhadores resistiram e lutaram contra as tentativas de desmonte e privatização para que o Serpro seguisse firme e forte como empresa pública estratégica para o Estado brasileiro. É necessário honrar e respeitar a história de quem ajudou a construir a nossa empresa.

Fenadados, Sindppd/RS, Sindpd/SC e Assindados

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Campanha Salarial 2024/2025: trabalhadores do Serpro voltam ao trabalho. A luta segue para derrubar a Resolução CGPAR 52, que impõe retirada de direitos!

 



Das 11 regionais da empresa, 9 aceitaram, em suas assembleias realizadas ainda na 6ª feira passada (6/09), a proposta de conciliação feita pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho). Categoria retornou ao trabalho nessa 2ª feira (9/09) em todo o país, com a certeza de que precisa seguir mobilizada e em luta!

Os estados de PE e PA foram as regionais que rejeitaram a proposta do tribunal, com a maioria (RS, SC, PR, SP, MG, BA, CE, DF e RJ) deliberando por acatá-la, encerrando assim a paralisação.


O que consta na proposta de conciliação do TST:

# Reajuste salarial e dos benefícios: INPC (3,23%) + 1% de aumento real;

# Plano de Saúde – A empresa manterá a comissão paritária de saúde. A proposta traz a imposição do Serpro contratar uma empresa especializada para realizar estudos técnico-atuariais, antes do reajuste anual, para avaliação da elevação possível de aumento da participação da empresa no custeio do plano de saúde;

# Adicional por Tempo de Serviço (anuênio/quinquênio): trabalhadores contratados depois da assinatura do ACT 2024/2025 não terão direito ao ATS;

# Programa de Demissão Voluntária (PDV): a cláusula do PDV foi ajustada para que os trabalhadores e as trabalhadoras que aderirem ao programa não precisem desistir de ações judiciais;

# Abonados todos os dias da GREVE



GREVE NACIONAL dos trabalhadores e das trabalhadoras iniciou em 27 de agosto, após 3 meses sem o atendimento a importantes reivindicações dos trabalhadores, por parte da direção do Serpro. A categoria decidiu paralisar em todas as 11 regionais da empresa e no estado do Piauí para resistir à retirada de direitos e por avanços no ACT (Acordo Coletivo de Trabalho).

Foram 9 dias de greve com a participação ativa da categoria. Fazíamos reuniões virtuais nacionais diárias, concentrando mais de 800 pessoas de forma simultânea nas salas, em que o comando nacional repassava informes e colegas de todo o Brasil podiam se manifestar. Resistimos contra a postura autoritária da direção da empresa, especialmente no debate que tratou da contingência por conta da GREVE.

Não cedemos à pressão do Serpro, que retirou suas propostas da mesa e ajuizou dissídio coletivo quando não aceitamos a conciliação mediada pelo TST e prosseguimos em GREVE, devido à falta de comprometimento e de garantia da própria empresa nas negociações.

Tanto na audiência de mediação quanto na de conciliação que ocorreram no TST, a direção do SERPRO apresentou números astronômicos nos gastos com o plano de saúde, quando na verdade 66% é custo que recai para os trabalhadores. A empresa poderia ter assumido no mínimo 50% do no custeio, mas preferiu deixar o dinheiro no banco. Neste tema, depois de muita insistência na conciliação, a empresa teve que assumir o que negou por várias vezes: vai ter que aumentar o custeio. Ainda não sabemos de quanto será.

Mesmo sendo aceito esse acordo, os trabalhadores e as trabalhadoras do SERPRO sabem que não acabou a luta. Precisamos seguir organizados junto com outras categorias para derrubar a Resolução CGPAR 52 que é utilizada para tirar direitos e rebaixar nossas conquistas. O governo federal não pode continuar com a mesma postura de outros governos que editaram normas para tirar e limitar direitos.

Foi a união e a mobilização da categoria que fez com que muitos direitos fossem preservados e também ajudaram a manter o SERPRO público, temos que persistir.

Seguimos na luta!

Sindppd/RS

*Retirado do site do Sindppd/RS

terça-feira, 3 de setembro de 2024

TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SERPRO EM GREVE!

 
É hora de AMPLIAR A GREVE para fortalecer nossas reivindicações!



Quem imaginava que esta diretoria do SERPRO iria adotar postura tão retrógrada e autoritária nesta campanha salarial?

Disse um determinado presidente que devemos procurar o RH se não estivermos satisfeitos.  Essa afirmação lamentável foi expressa numa fala nacional aos trabalhadores.

Não estamos satisfeitos, senhor presidente, mas não procuramos o RH. Preferimos fazer GREVE, direito constitucional que temos, para mostrar nossa insatisfação com o tratamento dado às nossas reivindicações e à retirada de direitos históricos.

O presidente parece estar desorientado. Afinal de contas, como conter trabalhadores que têm consciência dos seus direitos? 

A manipulação para tentar confundir e pressionar os trabalhadores é enorme, mas está “fazendo água”, melhor dizendo, está aumentando a indignação e ampliando a participação de mais pessoas na GREVE!

Sabemos que na GREVE nosso contrato de trabalho fica suspenso, então não chamem os trabalhadores grevistas para validar ponto! Isso é para tentar disseminar a desinformação?!

Buscamos resolver o impasse nas mesas de negociação, mas o presidente do SERPRO e sua diretoria pediram mediação no TST (Tribunal Superior do Trabalho). Depois, já não quiseram mais mediação e suscitaram dissídio de GREVE. Lamentável a falta de disposição em negociar e tentar esvaziar a GREVE!

Nós defendemos o SERPRO da privatização e você, presidente, passa por cima da nossa luta e continua a tomar medidas no sentido da privatização da empresa "por dentro" por meio da terceirização sem limites, entre outros problemas.

Agora é tempo de mostrar ao presidente do SERPRO, que representa mais do mesmo (velha política), que é autoritário e guarda quase R$ 2 bilhões no banco ao invés de atender às reivindicações dos trabalhadores, que não vamos tolerar seus desmandos! 

Ainda é tempo de ampliar a GREVE e reforçar a nossa luta em defesa das nossas reivindicações!

À luta, que é justa e necessária!


Fenadados, Sindppd/RS, Sindpd/SC, Feittinf e Assindados

sexta-feira, 30 de agosto de 2024

A GREVE no SERPRO continua, só a LUTA COLETIVA pode fazer avançar. A hora é de fortalecer a GREVE!

 




Assembleias em todo o país, que aconteceram nas 11 regionais, RS, SC, PR, SP, RJ, MG, BA, DF, PE, CE, PA e dos trabalhadores do Piauí, reafirmaram a GREVE e rejeitaram a proposta da mediação do TST (Tribunal Superior do Trabalho), pois consideram ser insuficiente e não foi compromissada pela direção do SERPRO. A informação mais recente é que a empresa pediu o cancelamento da mediação no tribunal (CLIQUE AQUI para ver), que aconteceria na 2ª feira (2/09), e o encerramento do processo da mediação que a própria direção tinha solicitado. O SERPRO parece estar brincando com a categoria. Não vamos recuar, a hora é de ampliar a GREVE!

Nesta sexta-feira (30/08), completam 4 dias de
GREVE NACIONAL das pessoas trabalhadoras do SERPRO, após esperar por 4 meses que a empresa atendesse as principais reivindicações da categoria. O impacto da greve já está sendo sentido em vários serviços prestados pela empresa. A hora é de reforçar a GREVE pelas nossas reivindicações.

Na 3ª feira à tarde (27/08), a representação da Coordenação Nacional da Campanha Salarial/Fenadados participou da mediação no TST (Tribunal Superior do Trabalho) solicitada pelo SERPRO. O ministro vice-presidente construiu uma proposta, e a direção da empresa não se comprometeu com a mesma. Isso indignou ainda mais os trabalhadores, que consideram essa proposta insuficiente, pois não contempla algumas das principais reivindicações da categoria em GREVE

A intenção da empresa era claramente acabar com a GREVE, que já está impactando, sem nenhuma garantia aos trabalhadores e às trabalhadoras de que a SEST e o SERPRO aceitariam a proposta do TST ou de que avançariam nas negociações.

Agora é a hora decisiva para que mais trabalhadores e trabalhadoras venham fortalecer a GREVE e para que a direção do SERPRO e o governo busquem uma solução para a paralisação por meio do avanço na proposta. Dinheiro, a empresa tem. Nossa força está na nossa união! VENHA PARA A GREVE!



Quais as principais reivindicações da GREVE:

1) 20% de reposição no tíquete-alimentação;

2) Aumento para 70% do custeio da empresa no plano de saúde;

3) Exclusão da cláusula do PDV;

4) Manutenção do adicional por tempo de Serviço (ATS) no ACT; 

5)Trabalho remoto com regramento negociado;

 


O SERPRO PODE E DEVE VALORIZAR OS SEUS TRABALHADORES E AS SUAS TRABALHADORAS. Vamos pra cima, é GREVE!

A representação do SERPRO afirmou, durante a mediação no TST, que 70% do gasto total da empresa é com o corpo funcional, o que não condiz com a realidade. Ao acessarmos o balanço da empresa, que é público, vemos que essa porcentagem se refere ao gasto total da empresa, que inclui também os trabalhadores e as trabalhadoras!

Olhando o relatório da empresa referente ao exercício de 2023, vemos que o SERPRO teve receita líquida de pouco mais de R$ 3,2 bilhões; foram R$ 450,8 milhões de lucro em relação ao ano anterior. Atualmente, em caixa, a empresa tem cerca de R$ 2 bilhões!




O SERPRO, apesar de sua ótima condição financeira e ser responsável por garantir a segurança e a eficiência dos serviços de Tecnologia da Informação do Estado brasileiro, os quais impactam diretamente a sociedade, está negando direitos que foram garantidos aos trabalhadores de outras estatais federais, como os Correios e a PETROBRAS, que terão 70% dos custos do plano de saúde suportados pelas empresas. Além disso, na PETROBRAS, o anuênio está mantido no ACT (Acordo Coletivo de Trabalho) de 2023/2025.

Mesmo assim, a direção do SERPRO e o governo federal preferem pagar quase R$ 500 milhões em dividendos, valor muito acima dos 25% previstos pela lei, do que atender as reivindicações dos trabalhadores e das trabalhadoras. Queremos a recomposição do valor dos salários e benefícios, equiparação mais justa do convênio médico para que não pese tanto aos funcionários, manutenção dos direitos e melhorar as condições de trabalho, ao invés de precarizar!


VENHA PARA A GREVE! Nossa luta é de todos e para todos!


Fenadados, Sindppd/RS, Sindpd/SC, Feittinf e Assindados/SP