Componentes da Frente

FNI - Frente Nacional dos Trabalhadores em Informática {APOIAM ==> SINDPD/SC; SINDTIC/SE; OLT SERPRO/BA; OLT SERPRO/RJ; OLT Dataprev/SP; OLT Datraprev/RS; OLT SERPRO/RS; SINDPD/RS }

O Que é a FNI

A FNI é o instrumento alternativo de organização e de luta que os trabalhadores de TI do Brasil estão construindo. Uma frente que defenda os interesses dos trabalhadores e independente de governos e das empresas.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

A campanha Salarial já começou. Os trabalhadores precisam entrar em campo!



Em meio às crises econômica e política, nossa campanha salarial começa a tomar corpo. E dentro de uma semana, estaremos no mês da data-base. A pior saída, para os trabalhadores, é esperar, pois a cada dia que passa enfrentaremos mais problemas e menos interesse em soluções, seja por parte do governo ou das direções das empresas. No SERPRO, além da campanha salarial temos a comissão paritária de redução de jornada, que está chegando próxima do final dos trabalhos.

Em Dezembro passado, a direção do SERPRO , quando foi divulgada a crise no seu conselho diretor, passou a reconhecer a necessidade de diminuir os cargos de confiança desde a diretoria até os níveis gerenciais. Mas passados alguns meses, parece que esqueceu dos compromissos e, agora, só fala em redução de terceirizados e do fim do transporte fretado em SP e RJ e começa a divulgar, nas áreas, a redução na verba da FCT.

Não aceitamos perdas de direitos e demissões dos colegas terceirizados que ganham salários muito pequenos - e, muitos, nem seguro-desemprego terão por conta da alteração feita pelo governo Dilma nos critérios. Precisamos mostrar que vamos brigar pelo que conquistamos, se a empresa insistir em mexer nos nossos direitos. Uma empresa que tem menos de seis trabalhadores para cada chefe não pode insistir em cortar no andar de baixo.

Com a intenção de atrapalhar a campanha salarial, a empresa e a Fenadados marcaram mesa de negociação e informaram que não aceitarão a presença dos sindicatos da FNI. Eles estão querendo passar por cima da liminar concedida pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho) em 2015, que garantiu o direito dos sindicatos da FNI de participarem das negociações. Não aceitaremos essa postura, que desconhece uma decisão judicial.

Em relação à comissão paritária de redução da jornada, a cada reunião tem se demonstrado que é viável chegarmos às 6h sem redução salarial e, com isso, aumentar a produtividade e reduzir alguns custos da empresa.



Exigimos mesa de negociação com a presença de todas as entidades sindicais

Um dado importante relacionado à campanha salarial é o fato de que uma outra federação, ligada ao Sindpd/SP e outros sindicatos, ganhou carta sindical para atuar nacionalmente: a FEITTINF. Essa entidade fez sua plenária e convidou os sindicatos de SC e do RS para participarem. O Sindpd/SC e o Sindppd/RS estiveram presentes como observadores. A plenária entregou sua pauta de reivindicações para as empresas SERPRO e DATAPREV, mas as empresas negaram o direito à negociação. A FEITTINF informou que ingressará com ação judicial para garantir o direito de representar os trabalhadores de seus estados: SP, PR e MT.

Os sindicatos e OLTs da FNI entendem que agora, mais do que nunca, devemos exigir que as empresas façam mesa de negociação com todas as representações sindicais. Inclusive, que aconteça mesa única, para com isso fortalecer os trabalhadores na negociação e nas mobilizações.


Preparar as mobilizações desde já, para que a campanha não acabe no final do ano

Assembleias nos estados na semana de 26 a 29 de Abril para relatos e encaminhamento do calendário de mobilizações!

Nova assembleia a partir do dia 10 de Maio para deliberar pelo calendário de mobilizações e paralisações em nível nacional!

A hora de defender e ampliar nossos direitos é agora!




OLTs e sindicatos da FNI e entidades parceiras

sexta-feira, 22 de abril de 2016

O SERPROS É NOSSO. Queremos ocupar o nosso espaço!


Este momento deve ser aproveitado para exigirmos que a gestão do SERPROS passe a ser feita de forma efetiva pelos participantes. Temos que dar um basta aos indicados que, sem competência técnica e que não agem com lisura, insistem em gerir o nosso patrimônio.
Queremos que os conselheiros indicados pelo SERPRO sejam da confiança dos trabalhadores para que não seja repetido o que vem acontecendo há muitos anos. Precisamos nos mobilizar e exigir que o nome dos indicados pelo SERPRO para conselheiros do CDE e COF sejam da exclusiva confiança dos trabalhadores.

Essa reivindicação foi levada pelas OLTs e sindicatos da FNI à direção do SERPRO via ofício enviado na sexta-feira (22/04) ao presidente Mazoni.

CLIQUE AQUI para ver o documento

Não podemos mais aceitar que nosso dinheiro “vá para o ralo”!



A diretoria do SERPROS ficar na mão de pessoas de 
confiança somente da direção da empresa é um RISCO!

Não podemos mais correr o risco de os investimentos do SERPROS serem de conhecimento exclusivo de diretores comprometidos apenas com a direção da empresa. Ocupar espaço deve significar que é fundamental também termos uma vaga na direção do Instituto. É muito importante ter um representante dos trabalhadores, ativos e aposentados, indicado para a direção do SERPROS, até mesmo porque é fundamental que os investimentos sejam fiscalizados antes de serem feitos – para termos alguma chance de impedir que os rombos milionários aconteçam, como no passado. Até a intervenção, toda a diretoria do SERPROS era indicada pela patrocinadora, a direção do SERPRO.
Segundo o estatuto, quem conduz à direção é o CDE, no qual são três indicados pela empresa e três eleitos pelos trabalhadores – mas o voto de desempate é dado pelos indicados pela empresa, diferentemente do COF, em que o voto de minerva é dos eleitos. Devemos exigir que a indicação de um dos diretores seja de um nome construído entre os donos dos SERPROS: os trabalhadores ativos e aposentados.
Enfim, se o SERPROS é NOSSO, como disseram os trabalhadores nas urnas, temos que ocupar todos os espaços, inclusive os que ainda não ocupamos!



Abaixo-assinado em apoio às propostas da ASPAS (Associação dos Participantes e Assistidos do Serpros). As medidas foram encaminhadas à diretoria do SERPRO para a nova administração do SERPROS, que será empossada no dia 28 de abril.
 
CLIQUE AQUI para assinar a petição pública. E ajude a divulgar entre seus contatos!



OLTs e sindicatos que constroem a FNI e entidades parceiras

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Eleição para os conselhos do SERPROS foi uma grande vitória dos trabalhadores. O SERPROS É NOSSO!


A primeira eleição para o COF e o CDE do SERPROS pós intervenção dominou as conversas nos últimos dias na nossa empresa. As OLTs, dezenas de trabalhadores e a FNI de um lado, defendendo as suas candidaturas independentes da direção da empresa e do governo e querendo passar o SERPROS a limpo e construir uma nova história para o nosso instituto, que corre o risco de perder 20% de seu patrimônio (fato que justificou a intervenção no ano passado). Do outro lado, várias candidaturas ligadas à direção da empresa e à Fenadados, os mesmos que diziam até pouco tempo que o SERPROS estava ótimo e que nada justificava uma intervenção da PREVIC. Um pequeno grupo desses candidatos, que chamamos de chapa branca, tentou esconder sua ligação com a empresa com uma campanha bem articulada. Nesse sentido, figuras não conhecidas nacionalmente se jogaram pelo país a visitar regionais e prometer as mesmas coisas de sempre, mas felizmente não conseguiram enganar os trabalhadores.

Por parte da oposição, dois grupos, um ligado à ASPAS e outro a várias OLTs e à FNI se jogaram na campanha e o resultado foi surpreendente e estrondoso: se elegeram todos os titulares e, provavelmente, só não elegeram todos os suplentes porque havia apenas um candidato à suplência para o COF. Mesmo com todas as dificuldades colocadas, pois havia mais candidatos do campo dos trabalhadores do que vagas, a FNI conseguiu trabalhar uma lista de candidaturas, as quais tinham propostas que defendemos. Provou-se mais uma vez que a FNI, a nossa frente, que vem se construindo há mais de 4 anos e ganhou força nacional na Campanha Salarial de 2015 é uma voz importante no conjunto da categoria.



Desafios após as urnas dizerem que o SERPROS é NOSSO

Passada a eleição, os desafios são enormes: abrir todas as informações sobre a real situação do nosso fundo; trabalhar para que a apuração se dê em todos os níveis e se busque reaver o dinheiro que foi perdido; dar ampla publicidade de tudo o que acontece; não aceitar a lei da mordaça, que imperou durante muitos anos e puniu, com afastamentos e intimidações, vários conselheiros. Basta! Exigimos que seja escrita uma nova história no SERPROS!



O espaço para a renovação com as candidaturas apoiadas pelas OLTs

Sim, há espaço para a renovação. Uma parcela importante dos trabalhadores apostou na renovação e deu seu voto a colegas que foram apoiados por várias OLTs como as de BH, RJ, DF, RS, SP,PA e BA. Essa experiência não pode ser esquecida e, daqui a dois anos, na próxima eleição, poderá ser aproveitada. As candidaturas do Fabiano Turchetto, Mario Evangelista, Patricia e Xavier foram um grande exemplo de disposição de encarar as tarefas na defesa do nosso SERPROS.



O SERPROS É NOSSO. Queremos ocupar o nosso espaço!

Este momento deve ser aproveitado para ousar e exigir mais. Queremos que os conselheiros indicados pelo SERPRO sejam da confiança dos trabalhadores para que não se repita o que vem acontecendo há muitos anos. Precisamos nos mobilizar e, se possível, fazer uma lista de nomes que os trabalhadores gostariam de ver indicados para os conselhos, encaminhando para a direção do SERPRO. Podemos fazer pressão para que eles assumam!



Podemos ter um representante indicado para a direção do SERPROS

Ocupar espaço deve significar que podemos também ter uma vaga na direção do Instituto. São três vagas na diretoria, que até a intervenção eram indicadas pela direção da empresa. Segundo o estatuto, quem faz a condução da direção é o CDE, no qual são três indicados pela empresa e três eleitos pelos trabalhadores - mas o voto de desempate é dado pelos indicados pela empresa, diferentemente do COF, em que o voto de minerva é dos eleitos. Podemos pensar na possibilidade de indicar um nome construído entre as representações que se mobilizaram para a eleição. Enfim, se o SERPROS é NOSSO, como disseram os trabalhadores ativos e aposentados nas urnas, temos que ocupar todos os espaços, inclusive os que ainda não ocupamos!



Confira abaixo a relação dos candidatos por ordem de maior número de votos:


Conselho Deliberativo (CDE):
(NÚMERO) NOME
TOTAL DE VOTOS

(08) Luiz Antonio (Gato) Martins

2.396
(10) Mauro Roberto Simião

2.199
(17) Alexandre José Valadares Jordão

1.549
(12) Mario Evangelista da Silva Neto

1.184
(11) Patricia Miller Trindade

1.109
(03) Raimundo das Graças Lima Xavier
867

(14) João Vicente Belle Pimentel de Castro
680

(04) Telma Maria de Castro Dantas
635

(13) Sheyla Wilma de Lima
505

(19) André de Freitas Fernandes
413

(07) Armando de Almirante Frid
385

(06) Ronaldo Silva Virginio Filho
376

(18) Jussara Vieira da Rosa Taborda
356

(16) Elizier Sabino dos Santos Junior
314

(21) Emerson Sachio Saito
300

(15) Antonio Jorge da Silva Vasconcelos
227

(20) Antonio Carlos Miranda da Silva
140

(01) Claiton Rodrigo Knoth
127

(05) Eugênio Ferraz
104

Nulos
551

Brancos
433

Total
14.850



Conselho Fiscal (COF):

(NÚMERO) NOME
TOTAL DE VOTOS

(37) Thadeu Ernesto Senna Portella
2.810

(35) Paulo Roberto de Oliveira
1.919

(34) Fabiano Turchetto
1.455

(32) Debora Sirotheau Siqueira Rodrigues
1.000

(39) Fabio Rosa Moreira Silveira
565

(30) João Paulo de Jesus Cruz
405

(31) Valdemir Pereira Leão de Assis
400

(33) Moises Freitas de Carvalho Pereira
233

(38) João Batista Teixeira Petito
182

Nulos
527

Brancos
404

Total
9.900


       




OLTs e sindicatos que constroem a FNI e entidades parceiras


quinta-feira, 7 de abril de 2016

SERPRO: Relato da quarta reunião da Comissão Paritária para a Redução da Jornada



Crédito: Felix Pereira
A reunião, que ocorreu no dia 5 de Abril em Brasília, teve como pano de fundo o debate sobre os rumos do trabalho da comissão e as alternativas que serão encaminhadas ao final dela.

Sem surpresa, a representação do SERPRO apresentou a sua opção ao levar, para a reunião, estudos de impacto da redução da jornada com redução salarial. Como já sabíamos que a empresa tenderia a vir por esse caminho, deixamos claro que essas alternativas não satisfazem a reivindicação dos trabalhadores.

No entanto, mesmo nos casos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal trazidos pela representação do SERPRO, acreditamos que a redução da jornada de trabalho não se mostrou negativa. Afinal, se os dois bancos não realizaram estudos de impacto da redução da jornada no ambiente de trabalho é porque não devem ter tido prejuízos nas produtividades.

O terceiro caso trazido pelos trabalhadores, sobre a prefeitura de Goiânia, também reforça a nossa reivindicação. Mesmo sendo temporária, essa experiência de redução da jornada de trabalho sem diminuir os salários dos trabalhadores, visando gastar menos com as contas de manutenção como água, energia elétrica, telefone etc., demonstra que mesmo com este conteúdo de redução de custos é possível chegar a esse quesito.

Os sindicatos que constroem a FNI solicitaram que, na próxima reunião, a empresa traga os impactos da redução da jornada sem redução salarial. Essa é a reivindicação da categoria que continuamos a perseguir, pois acreditamos que a redução da jornada, além de melhorar a vida dos trabalhadores servirá também para dar um novo impulso na criatividade coletiva - o que poderá render mais produtividade e bem estar no ambiente de trabalho.


CLIQUE AQUI para ver, na íntegra, a ata da quarta reunião da comissão paritária do SERPRO.



OLTs e sindicatos que constroem a FNI e entidades parceiras

terça-feira, 5 de abril de 2016

Eleição dos conselhos do SERPROS começa no dia 4 (segunda) e vai até 8 de Abril (sexta-feira)


Vamos votar no time que não vai deixar perder nosso patrimônio!


Se você quer realmente mudar a situação, exigir que as apurações dos indícios de gestão fraudulenta no rombo sejam feitas com o maior rigor para que possamos recuperar o nosso dinheiro e que nada mais seja feito de errado com nosso patrimônio, vote em quem pode lhe representar sem ter rabo preso com a direção do Serpro ou com a Fenadados.



Para o COF (Conselho Fiscal), você pode votar em duas candidaturas:

Chamamos o voto em Turchetto e Portela



Para o CDE (Conselho Deliberativo), você pode votar em três candidaturas.
Escolha TRÊS entre os nomes abaixo:

Mario
Xavier
Patricia
Gato
Simião



O Nosso SERPROS vive ainda uma intervenção, a primeira de sua história. Os motivos, gestão temerária, investimentos podres e má gestão. Corremos o risco de perder 20% do nosso patrimônio.

Atos irresponsáveis como os cometidos contra o PSI, que estava com déficit depois do saldamento e teve parte dos investimentos colocado em aplicações de alto risco e perdas - um dinheiro tirado da nossa aposentadoria, pois tudo indica que teremos que pagar mais, um escândalo que merece a nossa revolta. O mesmo acontece com o PSII, que fará com que os colegas tenham que trabalhar mais para se aposentar. 




Os responsáveis pelo ROMBO querem ser eleitos por VOCÊ!

Não pense que você está livre desse pessoal que destruiu parte do nosso patrimônio. Nestas eleições, os responsáveis pelo que já denunciamos em todo o país, a direção do Serpro e a Fenadados, que indicaram os diretores que comandaram o ROMBO e também indicaram os conselheiros omissos, querem agora eleger conselheiros para abafar os efeitos da intervenção. E para que nada seja feito no sentido de recuperarmos os milhões de reais que foram jogados por aí.




Atenção! Tem uma chapa articulada pela Fenadados e pela direção do Serpro. Não vote!

Têm vários candidatos que estão na lista só para tirar votos dos candidatos que representam os interesses dos trabalhadores. Mas há um trio, uma verdadeira chapa: João Belle, André de Freitas Fernandes e Débora Siqueira Rodrigues, que viajou por quase todo o país e disputa para ganhar o seu voto e se eleger. Eles são os candidatos da empresa e da Fenadados e se um ou outro deles se eleger, a empresa terá maioria no CDE e/ou COF. 
O que fariam, numa única campanha eleitoral, um gerente de departamento de Brasília, um chefe do DF e uma diretora da Fenadados e do Sindpd do Pará? Respire, pense e tire a sua própria conclusão.

Estes três, Belle, André e Débora, são os candidatos que distribuíram sorrisos nas regionais, mas irão obedecer as ordens da direção da empresa.



Mas existem outras candidaturas ainda. Veja as que são da confiança da empresa, da Fenadados ou de ambos:

Para o CDE: 

Telma Maria de Castro Dantas
Armando de Almirante Frid
João Vicente Belle
Antonio Jorge da Silva Vasconcelos
Elizier Sabio dos SAntos Jr.
André de Freitas Fernandes
Antonio Carlos  (Cabelinho)
Sheyla Wilma de Lima
Emerson Sachio Saito


Para o COF:
João Paulo de Jesus Cruz
Valdemir Pereira Leão de Assis
Debora Sirotheau Siqueira Rodrigres
Moises Freitas de  Carvalho Pereira
Fabio Rosa Moreira Silveira