Componentes da Frente

FNI - Frente Nacional dos Trabalhadores em Informática {APOIAM ==> SINDPD/SC; SINDTIC/SE; OLT SERPRO/BA; OLT SERPRO/RJ; OLT Dataprev/SP; OLT Datraprev/RS; OLT SERPRO/RS; SINDPD/RS }

O Que é a FNI

A FNI é o instrumento alternativo de organização e de luta que os trabalhadores de TI do Brasil estão construindo. Uma frente que defenda os interesses dos trabalhadores e independente de governos e das empresas.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Campanha Salarial 2012 não anda. Tudo está como a direção do Serpro gosta.


O SINDPD-RJ/FENADADOS divulgaram o boletim 16 para atacar a OLT/RJ na tentativa de desviar o foco da Campanha Salarial. Parecem os senhores do congresso nacional que fazem qualquer coisa para continuar enganando o povo.

Passaram-se mais de dois meses e apenas duas mesas de negociação. Novamente uma sessão de faz de conta para enrolar e cansar os trabalhadores. Até agora uma única assembleia foi convocada para chancelar decisão já tomadas pela Fenadados e seus sindicatos. Esta assembleia infelizmente só conseguiu discutir o atrelamento das OLTs aos sindicatos como quer a Fenadados e a direção do Serpro, pois a categoria perdeu a paciência com este estado de coisas. Depois desta assembleia a Fenadados fez um acordo com o Serpro sobre o passivo das horas extras que traz enormes prejuízos.


Cadê a Campanha Salarial!


Enquanto a vida segue a nossa campanha salarial está estacionada em algum lugar distante da categoria. Felizmente ainda temos OLT’S independentes e autonomas e a FNI que buscam dar respostas para os trabalhadores para conquistar melhores salários e manter benefícios que melhorem ou estimulem a busca de melhor qualidade de vida.

Nós da OLT-Rj estamos juntos com outras OLT’s e sindicatos, e juntos construímos e custeamos as ações da campanha. Vendemos botons, fita de pendurar crachá, festas e doações em dinheiro feitos por muitos trabalhadores. É muito difícil, mas vale a pena este esforço.

Não aceitamos a alteração na clausula 28, juntamente com a base do RJ, SC, RS, SE, BA e PR que deliberaram sobre este tema em assembleia. Vamos continuar dizendo que a mudança na cláusula 28 é para tentar controlar as OLT’s. Estamos afirmando também que estão tentando fraudar a vontade dos trabalhadores do RJ alterando o resultado final das deliberações. O Sindpd precisa mostrar a lista de presenças da assembleia de Niterói para os trabalhadores do RJ. A OLT estava em Niterói e não localizou a dita assembleia. Vão continuar escondendo dos trabalhadores esta informação?


O somatório das assembleias do Andaraí, Horto, Lapa e Fazenda garantiram que os trabalhadores não aceitam o controle dos sindicatos sobre as OLTs.


É hora de organizar os indignados e começar a debater sobre mobilização.

Não podemos ficar assistindo este jogo de cartas marcadas do Serpro e Fenadados/sindicatos. Podemos começar a virar este jogo preenchendo a enquete organizada por várias OLTs e alguns sindicatos. A opinião de centenas de trabalhadores vai mostrar o que queremos. É preciso dar um basta para esta mesmice. Não precisamos esperar perder tudo o que conquistamos para nos indignar. A hora é agora!





Reposição da inflação (IPCA) não basta, queremos
aumento salarial digno que permita ao trabalhador e
trabalhadora manter e/ou melhorar sua qualidade
de vida.


* Texto retirado do blog da OLT Serpro/RJ

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Por que a Fenadados rejeita a unidade para lutar? A categoria já está perdendo com isso!


A Fenadados, infelizmente mais uma vez, faz o jogo das direções de empresas ao rejeitar a unidade para lutar. Os sindicatos, OLTs e ANED, que participam da FNI, fizeram um grande chamado à unidade nas negociações da Campanha salarial de Serpro e Dataprev para construir a mobilização unitária da categoria. Por que a Fenadados não quer essa unidade?

As direções das empresas só querem pagar a inflação

As propostas apresentadas pelo Serpro e pela Dataprev demonstram o total desinteresse com seus trabalhadores. É de conhecimento que a arrecadação no país cresce e que as duas empresas gastam muito com cargos de confiança, cometem erros que levam os trabalhadores a recorrer à Justiça etc. Mas infelizmente estão sendo esquecidos os principais motivadores pela excelência na prestação de serviço das duas empresas, que são seus trabalhadores. São as empresas as principais interessadas na divisão da categoria, pois querem facilidade para impor os ataques às conquistas dos trabalhadores.

Na Dataprev, a pauta da campanha tem somente três pontos

Como fazer campanha salarial com três pontos de pauta em que não se fala em garantia de emprego depois de setenta demissões em todo o país. Obviamente, não existe interesse de fazer uma verdadeira campanha salarial. E para confirmar essa postura, na mesa de negociação feita às escondidas, na sede da CUT, em Maio, nenhum registro em ata foi feito sobre as demissões.  

No Serpro, acertos com a empresa sem consulta aos trabalhadores

Em comum acordo, Serpro e Fenadados tentam passar para as mãos dos sindicatos o controle das OLTs. Estas são um patrimônio dos trabalhadores e fundamentais na organização dos funcionários dentro das empresas. Também são símbolos de resistência, por isso querem tirar sua autonomia.

O último fato grave foi o acerto feito entre Serpro e Fenadados, tentando legitimar a proposta absurda da empresa de pagar a menos em um passivo de horas extras por conta de cálculos errados feitos pela empresa. No final do dia 22/06 a federação tentou explicar o inexplicável, em seu site, e esta frase final diz tudo: “Por esta razão, temos a consciência de que o trabalhador irá refletir de forma madura e adotar uma decisão responsável”. A questão para a federação não é se o trabalhador vai ter ou não prejuízo, mas se vai ter uma decisão responsável, que em outras palavras significa se vai abrir mão do seu direito para favorecer sua aliada, a direção do Serpro.

Até sindicatos parceiros da Fenadados, como PE e MG, criticaram oficialmente o “acerto” feito pelo Serpro e federação. Isso demonstra que nem os aliados estão sendo consultados, pois os trabalhadores, que são os principais interessados, faz muito tempo que não vêm sendo ouvidos.


Discussão sobre aumento no plano de saúde do Serpro, você sabia?

O Sindicato de Pernambuco divulgou o trecho que segue em seu site na semana passada:

“O SERPRO está colocando em discussão a possibilidade concreta de um reajuste no plano de saúde que se aproxima dos 50%, pois o déficit até 2013 é de 47,26% ...”

Algum trabalhador do Serpro leu ou ouviu essa informação? Até agora não teve nenhuma notícia oficial da empresa e nenhuma informação da Comissão de Saúde, da qual faz parte a Fenadados. Já não é mais surpresa para ninguém que a federação não divulga informações prejudiciais aos trabalhadores para não atrapalhar seus acertos com as direções das empresas.   

É por tudo isso que a Fenadados não quer os sindicatos que constroem a FNI nas mesas de negociação. Para continuarem manipulando as informações e assinando em baixo do que querem as direções das empresas. Somente a base da categoria, de forma organizada, poderá pôr um fim a tudo isso.

Participe da enquete organizada pelas OLTs, sindicatos e ANED

A enquete que estamos realizando em nível nacional pode ser o início da virada. Os trabalhadores poderão dar sua opinar sobre tudo que está acontecendo e com isso começar a mudar esta realidade!

Procure o representante da FNI no seu estado e participe!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Sindppd/RS notifica Serpro sobre cobrança do passivo das horas extras

O Sindppd/RS protocolou nessa quarta-feira (20/06) ofício no Serpro em que reivindica o pagamento de 100% do retroativo das horas extras trabalhadas, mais as correções, em uma única parcela. Essa medida foi deliberada na assembleia dos trabalhadores, que aconteceu na terça-feira (19/06), na regional, em Porto Alegre.


CLIQUE AQUI para ver o ofício.


Sindppd/RS

* Notícia retirada do site do
Sindppd/RS

terça-feira, 19 de junho de 2012

Trabalhadores do Serpro do RS rejeitam IPCA e proposta que retira independência das OLTs


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Assembleia aconteceu na tarde dessa terça-feira (19/06), em Porto Alegre.
Os trabalhadores do Serpro se reuniram durante a tarde para debater a campanha salarial e demais assuntos de interesse da categoria. Eles rejeitaram a proposta apresentada pelo Serpro de reajuste salarial pelo IPCA, pois exigem aumento real, além da reposição da inflação. É inadmissível não ter ganho real por dois anos, enquanto o país cresceu e a Receita arrecadou mais.

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Os trabalhadores também refutaram a proposta da Fenadados de alterar a cláusula 28 do ACT (acordo coletivo), repassando as eleições das OLTs ao controle dos sindicatos. Essa proposta da federação, endossada pela direção do Serpro, tem como objetivo controlar as OLTs. Já se posicionaram contrários a essa medida, em assembleia, os trabalhadores do PR, SC, RJ, SE e agora o RS. Essa proposta da  Fenadados demonstra mais uma vez seu alinhamento à direção da empresa e ao governo.

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Foi informado que a OLT e o sindicato encaminharão uma enquete na regional sobre temas ligados à campanha salarial. Essa enquete está sendo feita com os trabalhadores das outras regionais por sindicatos e OLTs de Serpro e Dataprev que representam e defendem os interesses da categoria, já que a Fenadados lamentavelmente deixou de cumprir este papel. É muito importante sua participação!

Passivo das horas extras, IR sobre creche e outras ações

A OLT gaúcha e diretores do Sindppd/RS ainda falaram, durante a assembleia, sobre o acerto lesivo que foi assinado entre a Fenadados e o Serpro em relação ao passivo das horas extras e o descanso semanal remunerado - acerto que impõe o não pagamento da totalidade dos retroativos. Os trabalhadores da regional Porto Alegre e PSEs da Receita Federal criticaram o acordo. Foi lembrado que nenhum trabalhador do Serpro foi consultado, e também os sindicatos, para tomarem esta decisão. 

A assembleia deliberou por exigir do Serpro 100% do retroativo das horas extras trabalhadas, mais as correções em uma única parcela. O sindicato comunicará a decisão ao Serpro e, se no prazo de 10 dias não houver uma resposta ou a mesma for negada, os trabalhadores entrarão com ação na Justiça para exigir os seus direitos.

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Também foi desmistificado o comentário de que o Serpro irá quebrar se tiver que pagar a ação sobre RARH movida pela categoria de Minas Gerais. Diretores do Sindppd/RS argumentaram que essa ação, como outras, reflete uma reivindicação dos trabalhadores e questionaram essa história de "quebra", já que o Serpro tem custos altos com os salários de cargos comissionados e a diretoria. A empresa, que está com as contas no vermelho há dois anos, nunca explicitou porque está com prejuízo se prossegue produzindo e fechando contratos com clientes. A responsabilidade pelos problemas da empresa é de sua diretoria e do governo e não dos trabalhadores.

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No final da assembleia, os trabalhadores autorizaram o Sindppd/RS a entrar com ação coletiva na Justiça para suspender a retenção do desconto do auxílio-creche no IR (Imposto de Renda), pois o sindicato solicitou por ofício ao Serpro esta suspensão, mas até hoje não obteve resposta. Caso algum trabalhador queira rever os valores retroativos desse desconto, o sindicato providenciará a documentação necessária junto ao jurídico. 

OLT e Sindppd/RS

Assembleias da Dataprev e do Serpro de SC reafirmam a necessidade da UNIDADE na luta da categoria


Assembleia no Serpro/SC
No dia 13 de junho, aconteceram assembleias no Serpro e na Dataprev que reafirmaram a necessidade da unidade para a luta da categoria diante do arrocho salarial promovido pelo governo federal e contra a política terrorista das direções das empresas - que ameaçam com demissões na Dataprev e, no Serpro, rumores de que a empresa poderia “quebrar” devido os processos de ações trabalhistas.

Categoria rejeita propostas das empresas

As propostas da, empresas foram apenas o IPCA (5,10%) e nada de ganho real, refletindo a política mais geral de arrocho salarial, cortes de verbas em áreas sociais e até privatizações (aeroportos, por exemplo) do Governo Dilma.

A categoria rejeitou a proposta nas duas empresas. As empresas podem dar mais e os trabalhadores sabem disso, pois sobram os cargos comissionados, o governo bate recordes de arrecadação e o setor de TI cresce a taxas altíssimas no país, com o setor público sendo o principal consumidor e as empresas públicas tendo muitas possibilidades de crescer.
Para piorar, as direções das empresas apostam numa política terrorista sobre os trabalhadores, para que eles não se mobilizem. Na Dataprev, foram mais de 70 demissões com a campanha salarial já iniciada. Agora, os descontos e compensações da greve de 2011 e, como se fosse pouco, proíbe a realização de assembleias dentro da empresa em estados que participaram fortemente da greve no ano passado.

No Serpro, com o desrespeito das direções da empresa aos direitos dos trabalhadores, temos várias ações trabalhistas que envolvem o RARH de MG, horas extras, plano de saúde, FCT/FCA e outras, sendo que algumas tiveram resultado favorável aos trabalhadores. Diante disso, a direção do Serpro lança rumores de que a empresa pode “quebrar”, “fechar” e outros absurdos devido a essas ações judiciais.

São verdadeiros assédios morais coletivos sobre os trabalhadores.


Fenadados faz o jogo das direções das empresas: Rejeita a unidade para lutar!

A Fenadados, infelizmente mais uma vez, faz o jogo das direções de empresas ao rejeitar a unidade para lutar. Os sindicatos, OLTs e ANED que participam da FNI fizeram um grande chamado à unidade para mobilização da categoria aos sindicatos, OLTs e, inclusive, à Fenadados, a partir das demissões na Dataprev. Importantes atos unitários chegaram a ser realizados em Brasília e nos estados contra as demissões. Agora, a FNI propôs estender essa unidade para a campanha salarial. A Fenadados negou.



Assembleia na Dataprev/SC
Nas mesas de negociação com a direção das empresas, a federação impediu que as representações da FNI participassem como observadores, chegando a se valer de seguranças para isso, com a conivência das direções da Dataprev e do Serpro. Agora, na Dataprev, na mesa de negociação da campanha salarial, a Fenadados se nega a incluir na pauta de reivindicações a garantia de emprego e outras cláusulas importantes para os trabalhadores, como o GEAP e o adicional de atividade. No Serpro, a Fenadados nesse momento negocia a perda de autonomia das OLTs frente aos sindicatos, passando o
controle das eleições a eles. Também negocia outros absurdos sem
consultar a categoria, como o abatimento de ações trabalhistas no Serpro
sobre as horas extras.


Trabalhadores apontam a construção da mobilização como saída

Os trabalhadores, reunidos nas duas assembleias em SC, apontaram a saída: construir o processo de mobilização do conjunto da categoria.

Foram rejeitadas nas assembleias as propostas das empresas de reajuste sem ganho real. Foi reafirmada a necessidade de todas as representações sindicais dos trabalhadores participarem da mesa de negociação. No Serpro, foi rejeitada também a transferência do controle das eleições das OLTs aos sindicatos.

Na Dataprev, foi reforçada a necessidade de se lutar pelo ganho real e adicionar outros temas na mesa de negociação, como a garantia de emprego, o GEAP e o adicional de atividade. Na Dataprev, também foi encaminhada a ida à justiça para se buscar o pagamento do retroativo do adicional de atividade corrigido pelos reajustes salariais obtidos e não repassados a este adicional.

Nos próximos dias será realizada na Dataprev e no Serpro de Santa Catarina a enquete que a FNI propôs nacionalmente. Foi também distribuída aos trabalhadores uma cartilha com breve histórico para o debate da desfiliação do SINDPD/SC da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e da Fenadados (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Processamento de Dados, Serviços em Informática e Similares), entidades que perderam sua independência diante de governos e direções de empresas e não mais representam os interesses dos trabalhadores de TI. A assembleia de desfiliação do SINDPD/SC acontecerá no dia 25 de julho.

SINDPD/SCwww.sindpdsc.org.br



segunda-feira, 18 de junho de 2012

Serpro e Fenadados fazem acerto lesivo ao interesse dos trabalhadores no passivo das horas extras


O Serpro, durante muitos anos, calculou errado o divisor das horas trabalhadas e também o descanso semanal remunerado. Trabalhadores de vários estados, em especial dos estados onde o pessoal trabalha em regime de plantão, passaram a acionar a empresa judicialmente. O Serpro, depois de perder algumas ações, reconheceu o erro e passou e corrigiu os cálculos. Porém, ficou um passivo trabalhista de no mínimo cinco anos para trás.


A empresa, no dia 13/06, reuniu-se com a Fenadados e apresentou uma proposta em que se propõe a pagar os retroativos, mas com um desconto ou deságio que começa em 5% e vai até 25%, a depender dos valores devidos. O nome dado foi desconto administrativo. 


Se a empresa pagasse todos os valores aos trabalhadores ainda sairia ganhando, pois estaria evitando gastar custos nos processos, que podem chegar a até 20% do montante do valor ação. A direção do Serpro preferiu outro caminho e continua sujeita a dezenas de ações trabalhistas. Se a empresa pagasse todos os valores devidos diretamente aos trabalhadores, ainda estaria economizando muito dinheiro. Lembremos que ainda temos o fator parcelamento.


A empresa, com esse, desconto busca convencer que se os trabalhadores forem à Justiça deixariam de pagar custos advocatícios e, assim, o acordo ficaria de bom tamanho. Tudo indica que esse "acerto" entre Serpro e Fenadados é para mostrar ao governo que estão se esforçando para diminuir as demandas judiciais, mas isso é só uma máscara. 


Sabemos que os trabalhadores farão suas contas, mas é bom refletir sobre o que isso significa. Entendemos que os trabalhadores não devem dar aval a mais essa perda em seus direitos salariais e busquem acertar com jurídicos em todos os estados para acionar o Serpro. 

Fenadados - Nenhuma assembleia para consultar a categoria


Se o Serpro quisesse fazer um acordo de forma honesta, pagaria todo o retroativo e mesmo assim estaria economizando, pois ao evitar ações judiciais deixaria de pagar os custos dos processos. 


Já a federacao acaba de dar mais um referendo à sua parceria com a direção da empresa. Nenhuma assembleia realizada, nenhuma consulta aos trabalhadores; eles também se acham no direito de decidir a vida dos trabalhadores. Lamentável!


Esse é o primeiro teste; aguardemos os próximos capítulos e não nos surpreendamos que os"erros" do Serpro passem, a partir de agora, a ter o aval da Fenadados. A discussão de outros temas poderá estar na listas das próximas negociações exclusivas entre empresa e federação.


Se a categoria não reagir a tudo o que está acontecendo, poderemos estar assistindo a muitas outras barbaridades e ataques a direitos e conquistas históricas. Pois já não basta deixar de lutar por avanços, agora os sindicalistas parceiros do Serpro e da Dataprev passaram a entregar direitos da categoria.


Avaliação Jurídica sobre essas ações


O fato de o Serpro ter reconhecido a dívida oficialmente torna essas ações muito fáceis de terem um resultado favorável à categoria. Também essas ações não terão recurso em tribunais superiores, pois são tratadas no âmbito dos tribunais regionais. Os trabalhadores devem exigir dos seus sindicatos que negociem com seus jurídicos valores baixos nos custos para entrar com as ações, exigindo o pagamento de todos os valores devidos pelo Serpro.


OLTs e sindicatos que constroem a FNI

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O Serpro vai quebrar por causa da ação de Minas Gerais?


Na verdade hoje, com ou sem ação de Minas Gerais, o Serpro está deficitário e alguém falou que poderia quebrar?

Faz mais de dez anos que a ação do RARH dos trabalhadores de Minas Gerais tem decisão favorável à categoria, mas nunca nenhuma diretoria se preocupou a fundo com isso. Se tivesse se preocupado, talvez o debate sobre sair ou não do OGU (Orçamento Geral da União) teria sido melhor feito. Quando o Serpro estava no OGU, a folha salarial estava dentro do orçamento da União. Para os trabalhadores, foi dito que sair do OGU seria melhor, pois teria controles menos rígidos do Dest. No entanto, isso era balela, pois o Dest continua mais ativo do que nunca.

Quando tiraram o Serpro do OGU, ainda no governo Lula, um dos principais motivos era remunerar melhor a diretoria do Serpro, que diziam que ganhava pouco. No OGU, os diretores estavam com seus salários limitados a um percentual do salário de um ministro do STF (Supremo Tribunal Federal). Com a saída do OGU, a vida dos diretores, assessores etc, melhorou e muito. Mais remuneração, mais diárias, mais diretores e muito mais.

O Serpro é uma empresa de governo. O que acontece aqui é também responsabilidade direta deste governo, além da diretoria da empresa. Agora que a ação de MG transitou em julgado, surgem os salvadores do Serpro amaldiçoando as ações trabalhistas e se consternando com as "coitadas diretorias da empresa", que todos os anos, com posições equivocadas e ataques às conquistas dos trabalhadores, criam centenas de novas ações. Só nesta diretoria arrumaram ações judiciais ao mexer na FCT/FCA, no Plano de Saúde, nas horas extras e assim vai.

A verdade é que a maioria dos diretores não são funcionários de carreira do Serpro. Por isso que, quando estoura um problema desse tamanho, saem a culpar os trabalhadores, pois não querem se responsabilizar por seus equívocos. Também não estão preocupados com os próximos dez ou quinze anos da empresa.

Quem é o responsável pela empresa estar com déficit? Quem é o responsável pelo Serpro estar gastando uma boa grana em mais de duas dezenas de assessores que já deveriam estar fora da empresa, por conta da decisão do TCU (Tribunal de Contas da União)? Essa situação da empresa não poderia ser um bom argumento para desmontar a mesma? Seriam os trabalhadores os responsáveis por essa situação?

É interessante que diretores e funcionários dos altos escalões da empresa já se beneficiaram de ações trabalhistas - não eram ações milionárias, mas eram contra a empresa e com valores razoáveis. Por que será que alguns podem e outros não podem ter ações contra o Serpro?

A verdade não está sendo dita!

O Serpro vive uma situação muito estranha. São três anos com déficit, diminuição no valor das faturas da Receita Federal (seu principal cliente), diretoria autoritária, ataques às conquistas dos trabalhadores. E para complicar a situação, a maioria dos sindicatos e a Fenadados viraram parceiros da direção da empresa indicando cargos etc.

Na gestão do presidente Mazoni, foram concedidos consecutivamente vários descontos a diversos clientes, fatos que levaram a CGU (Controladoria Geral da União) a considerar que a relação comercial entre o Serpro e a RFB foi de usurpação contábil - isso foi em relação ao resultado do exercício de 2010. Já no exercício de 2011 o rombo continuou quase no mesmo patamar, com um prejuízo da ordem de R$ 175 milhões, contra o prejuízo de R$ 174 milhões registrado em 2010. Quem está autorizando essa situação? Quais são os interesses envolvidos?

Se os trabalhadores, os maiores interessados, não tomarem uma posição, veremos sem demora muitas outras barbaridades acontecerem. A negociação do passivo das horas extras realizada no dia 13/06, em que a Fenadados deu uma ajuda para a direção do Serpro que pediu um abatimento em suas dívidas com os trabalhadores, é o começo de uma nova fase de traições aos interesses dos trabalhadores.
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OLTs e sindicatos que constroem a FNI

terça-feira, 12 de junho de 2012

Fenadados e sindicatos estão fraudando a vontade dos trabalhadores para controlar as OLTs do Serpro


Hoje as OLTs do Serpro são independentes e autônomas dos sindicatos/Fenadados. Isso está incomodando muita gente.

As assembleias dentro das regionais de SP, MG, DF, CE, PA, PE, SC, RS e BA, quando da construção da pauta da Campanha Salarial, não debateram alterar a cláusula 28 do acordo que prevê que a eleição das OLTs deve ser organizada por elas próprias. Também não existe registro desse debate nos estados onde não tem regional. A única assembleia que encaminhou esse tema foi realizada dentro do Sindpd/RJ, com seguranças na porta, pois é de conhecimento que quem quer essa mudança é somente a diretoria do Sindpd/RJ. 
A plenária da Fenadados que teria encaminhado esse item para a pauta do Serpro contou com o voto de muitos delegados que sequer eram do Serpro ou da Dataprev. E que definiram contra a vontade dos trabalhadores dos seus estados.  

Para legitimar seu engodo, o Sindpd/RJ/Fenadados está tentando confundir, espalhando que no RS é o sindicato que controla a eleição quando, na verdade, todos os anos é feita uma assembleia em que a OLT encaminha, junto aos trabalhadores, todo o processo eleitoral com o acompanhamento do sindicato. Mas também estão espalhando outras inverdades.

A Fenadados extinguiu o representante nacional das OLTs na mesa de negociação em 2012. Você sabia?

Até 2011 havia um representante de OLTs que era eleito na plenária de campanha para acompanhar as negociações. É bem verdade que a Fenadados tinha o controle de quem seria eleito, mas essa representação existia e podia questionar o processo. Em 2009, por pressão da base do Paraná, o representante nacional das OLTs que era da Regional Curitiba questionou a postura da Fenadados e se juntou ao denominado G5: RS, SC, RJ, PR, BA. Agora querem evitar que esse fato se repita e por isso, na plenária da Fenadados de março, acabaram com o representante nacional das OLTs.

Fragilizar as OLTs é o caminho da extinção
  
O desespero para fraudar a vontade da categoria e para controlar as OLTs é tão grande que no RJ estão criando assembleias fantasmas, como aconteceu em Niterói/RJ. Com isso, mudaram a totalização da votação que havia sido feita em outros prédios na semana passada, que não aceitaram alterar a cláusula 28, que garante o controle da eleição das OLTs por elas próprias. 

Fica cada vez mais evidente que mexer na cláusula 28 é só mais um passo para acabar com as OLTs autônomas combativas e que estão causando dificuldades para a relação de parceria entre Fenadados e Serpro. Esse filme já passou em outras categorias. Os sindicatos começaram controlando e depois acabaram com seu espaço de atuação.

Está sendo organizada uma enquete nas regionais. Participe!

É importante que todos os estados debatam sobre esse tema participando da enquete que as OLTs e alguns sindicatos estão organizando. Vamos mudar o rumo dessa história antes que eles acabem com as nossas conquistas. Vamos fazer como as assembleias dos trabalhadores de Curitiba e também do Rio de Janeiro, que negaram a alteração da cláusula 28.
Somente os trabalhadores do Serpro podem pôr fim a isso. Na Dataprev, em 2011, a categoria passou por cima da Fenadados e da maioria dos sindicatos, fez greve e decidiu até o fim da sua luta. Mostrou que é possível virar o jogo. Temos que agir contra mais essa fraude que estão impondo aos trabalhadores.

OLTs e sindicatos que constroem a FNI

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Trabalhadores do Serpro dizem "não" ao controle da Fenadados/Sindicatos sobre as OLTs

Em assembleia, trabalhadores do Serpro no Rio de Janeiro e em Curitiba (PR) rejeitaram a proposta de alteração da cláusula 28 do ACT (Acordo Coletivo de Trabalho).


A seguir, nota da OLT Serpro/RJ sobre o assunto.


Trabalhadores do Serpro-Rio de Janeiro desautorizam Fenadados/Sindpd-RJ a modificar cláusula histórica sobre a coordenação das eleições para OLTs.
A lucidez dos trabalhadores do Serpro-RJ reagiu à tentativa da Fenadados/Sindpd-RJ de tentar dominar o processo eleitoral das OLTs. Em assembleias os trabalhadores deram o recado: estamos atentos e não permitiremos alteração da cláusula 28 do ACT vigente, pois essa é uma cláusula petrificada e nunca na história desse país houve necessidade de modificá-la.
As perguntas que ficaram foram:
  1. Qual a justificativa para se modificar a cláusula 28 do act. ?
  2. Quem foi o autor dessa aberração?
A resposta da primeira pergunta fica para os que defenderam a mudança da cláusula.
A resposta da segunda pergunta foi cobrada na assembleia do Andaraí, onde o diretor Eduardo do Sindpd-RJ trará à luz o autor da mudança. A OLT-RJ COBRARÁ “DIUTURNAMENTE” ESSA RESPOSTA.
Quanto ao índice de 5,10 %, as assembleias rejeitaram a proposta do Serpro.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Mudança na cláusula 28 – A velha arte de dividir para dominar


Assembleias no Andaraí e Horto foram um fiasco, e possivelmente nos demais prédios do Serpro também será.
Poucos trabalhadores compareceram nas assembleias, o que demonstra o quanto a categoria desacredita da coordenação da campanha salarial encabeçada pela federação.

Dois assuntos foram debatidos: A proposta da empresa e a cláusula 28 que modifica a coordenação da eleição da OLT.
A proposta da empresa foi rejeitada, após um pequeno debate.
Na cláusula 28 o debate foi bem maior, pois os atuais membros da OLT junto com a maioria dos trabalhadores desses dois prédios na sua esmagadora maioria querem que essa cláusula não seja modificada conforme consta na pauta, uma vez que não teve amplo debate, e que a intenção é apenas para que os sindicatos controlem as OLTs.
Como se não bastasse isso, ficamos mais preocupados ainda pois na “falação” de um dos diretores do SINDPD-RJ ficou claro que a intenção não é apenas coordenar a eleição e sim modificar toda relação e formato da OLT, retrocedendo em avanços conquistados para uma OLT cada vez mais independente de sindicatos e empresa.
Inclusive querem que a OLT volte a ser por prédio e não mais por Estado.
E ai fica a pergunta: por que querem isso?
Pensem, Reflitam…
Será que assim, por prédios a OLT ficará mais frágil?
Será que querem dividir para dominar?

* Texto retirado do BLOG da OLT Serpro/RJ.

Dataprev quer cercear o direito às assembleias dos trabalhadores


Na semana que passou recebemos um comunicado da empresa, informando que a partir de agora as assembleias dos trabalhadores não poderão mais ocorrer nas dependências da Dataprev e que os colegas deverão registrar o ponto para participarem das assembleias. A empresa tenta justificar tal aberração, em função da atual pluralidade das representações dos trabalhadores. 

Para quem conhece os trabalhadores da Dataprev e suas representações, sabe que essa afirmação é uma inverdade. As representações dos trabalhadores continuam as mesmas, faz muitos anos. O que existe de novo, é que alguns estados (com as mesmas representações: as OLTs, os sindicatos e ANED) estão se organizando de forma diferente, para superar as traições dos últimos anos da Fenadados. Nada de novo, portanto. Mas a empresa tenta se aproveitar dessa reorganização para desferir seus golpes baixos e semear confusão novamente.

É importante lembrar que a realização das assembleias no local de trabalho sem o registro do ponto é uma prática histórica na Dataprev, que já ultrapassa 20 anos. Ou seja: Collor de Mello, Itamar Franco e Fernando Henrique não se atreveram a interferir nesse item da organização sindical dos trabalhadores. Por tudo isso, queremos denunciar que esse é mais um ataque do governo de Dilma Rousseff à livre organização da categoria. E tudo isso ocorre após o clima de terror instalado pelo Sr. Rodrigo Assumpção, que parece se contorcer de prazer ao constranger os trabalhadores com demissões e outras atrocidades.

Verificamos, no entanto, que essa medida da empresa não é para todos os estados, pois este cerceamento ao direito de participação nas assembleias não está existindo para alguns lugares. 

Mas temos que enfrentar mais esse ataque, com todas as armas que estiverem à nossa disposição, assim como já fizemos nas situações anteriores.

De imediato, fazemos um chamado a todas as entidades que fazem parte das representações dos trabalhadores a se manifestar e exigir o fim a mais essa atitude autoritária e que fere a livre organização dos trabalhadores. Hoje essa medida é para alguns estados; amanhã, poderá ser para todos. Quem imaginaria que isso iria acontecer num governo que se diz dos trabalhadores?

Sindppd/RS e OLT/RS

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Novo boletim da FNI: Fenadados recusa unidade na campanha do Serpro e da Dataprev


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sexta-feira, 1 de junho de 2012

Acabar com a autonomia da OLT é um desejo do SERPRO e da FENADADOS

A proposta de alteração do parágrafo 3 da clausula 28a. do ACT, apresentada pela federação e imediatamente aprovada pela empresa, é um desejo de cúpula que surgiu após a celebração do acordo feito entre o SERPRO e a FENADADOS, no TST, o qual levou a cabo a punição dos trabalhadores que fizeram a greve de 2009. Após sua publicação, várias OLTś denunciaram tal acordo junto ao Ministério Público do Trabalho, contrariando a negociata de gabinete. A OLT do DF conseguiu uma audiência de mediação promovida pelo Procurador do Trabalho, na perspectiva interromper o castigo, ou seja, a compensação das horas paradas.


Como o acordo havia sido homologado pelas partes, a mediação teria que ser feita com o consentimento de ambos, porém para nossa surpresa a federação pediu uma reunião preliminar sem a presença dos representante da empresa, com intuito de desqualificar a legitimidade da OLT-DF para propor uma mediação junto ao MPT. Mais surpreso ainda ficou o procurador, pelo fato da federação ter insistido na questão da legitimidade da OLT ao invés de estar buscando, também, uma solução para o problema. O procurador chegou afirmar que a mediação seria difícil e imaginava que o problema maior seria com os representantes do SERPRO e não com a Fenadados.


A partir desse momento, a autonomia das OLTs passou a ser criticada e no ACT de 2010/2011, cujas cláusulas foram estendidas aos sindicatos que não outorgaram procuração à Fenadados, esse tema foi ponto de debate. Inclusive na época da assinatura do referido acordo, um diretor do SINDPD-RJ, Sr. Andre Guedes, havia afirmado que a OLT-DF estava com os dias contados e que corria risco de acabar totalmente.


Se a coordenação do processo eleitoral da OLT ficar sob responsabilidade do sindicato local, a autonomia da OLT correrá sérios riscos, pois as próximas eleições, tanto em Brasília quanto no Rio de Janeiro, serão vergonhosamente manipuladas. Só para lembrar os desavisados, em uma das eleições passadas o SINDPD-DF, para sair vitorioso,  promoveu diversas fraudes, inclusive com desaparecimento de urnas e na última eleição do SINDPD-RJ, há provas também da existência de fraude - inclusive o processo eleitoral está sub judice.


O trabalho feito pelas OLT´s em diversas regionais contribui bastante na organização e na mobilização dos trabalhadores, tanto em época de campanha salarial, quanto em situações especiais, sempre defendendo os interesses dos trabalhadores de forma coletiva e individual. Algumas têm se destacado com mais efetividade pelo fato de serem oposição à Fenadados e ao próprio sindicato. Hoje, duas (DF e RJ) são alvos constantes de ataques por parte dos dirigentes da federação e também por representantes do SERPRO. Deixar que o sindicato coordene o processo eleitoral, principalmente nessas localidades, é o mesmo que excluir a OLT do acordo coletivo e isso os trabalhadores das Regionais e dos Escritórios não podem permitir. É importante que nas assembleias estaduais os trabalhadores votem contra a alteração da cláusula proposta pela Fenadados, mantendo assim, o teor da cláusula atual e a autonomia das OLT´s.


Trabalhos que fizemos e que foram reconhecidos pelos trabalhadores nesses últimos anos:


- Atuamos (todas as OLT´s) de forma séria e transparente na extinção da sentença da Ação Civil Pública que afetava vários trabalhadores em todas as Regionais/Escritórios do SERPRO.


- Lutamos fortemente contra o assédio moral coletivo e individual, com destaque para atuação da OLT-RJ, pois esse problema é latente no estado do Rio de Janeiro.


- Fizemos manifestações em prol do ponto por exceção.


- Denunciamos ao MPT as promoções por mérito do RARH II, fato que fez a empresa garantir o tratamento isonômico entre os trabalhadores do RARH II e PGCS.


- Denunciamos ao MPT o tratamento discriminatório dispensados aos trabalhadores Anistiados e PSE.


- Orientamos os trabalhadores a engressarem na Justiça do Trabalho, visando a incorporação da FTC/FCA, com o apoio incondicional do SINDPPD-RS.


- Solucionamos a maioria dos casos de conflito entre trabalhador e gerente.


- Fizemos manifestações em prol da manutenção do emprego dos trabalhadores PSE.


- Participamos efetivamente com seriedade e transparência dos últimos movimentos grevistas.


- Atuamos efetivamente  para que os dias de greve fossem abonados e não compensados como fizeram a federação e a empresa.


- E, por fim, apoiamos solidariamente empregados que respondem a processo administrativo disciplinares.


Parece pouco, mas não é, pois em Brasília o sindicato se omitiu em diversas situações elencadas acima. A OLT não tem a representação legal para representar juridicamente os trabalhadores, mas é uma entidade legítima e instituída por meio de convenção coletiva de trabalho. A sua manutenção e sua autonomia é fundamental para que esse belo trabalho continue sendo exercido com liberdade e independência. Por isso pedimos aos trabalhadores das regionais e escritórios que defendam em suas assembleias a manutenção das OLT´s.


Texto de Luiz, da OLT/DF.