Componentes da Frente

FNI - Frente Nacional dos Trabalhadores em Informática {APOIAM ==> SINDPD/SC; SINDTIC/SE; OLT SERPRO/BA; OLT SERPRO/RJ; OLT Dataprev/SP; OLT Datraprev/RS; OLT SERPRO/RS; SINDPD/RS }

O Que é a FNI

A FNI é o instrumento alternativo de organização e de luta que os trabalhadores de TI do Brasil estão construindo. Uma frente que defenda os interesses dos trabalhadores e independente de governos e das empresas.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

SERPRO: TCU suspende contratação da Price, sem licitação, para fazer auditoria em 10 importantes sistemas


O TCU (Tribunal de Contas da União) emitiu parecer, em 21 de Fevereiro, no qual pede a suspensão do contrato de auditoria realizado entre a empresa PwC (PricewaterhouseCooper) e o SERPRO.


Em sua decisão, o tribunal questiona o contrato realizado às pressas e argumenta que não havia necessidade que ocorresse sem licitação, pois os sistemas que apresentaram problemas já tinham sido corrigidos pelos trabalhadores do SERPRO antes mesmo da contratação da PwC. O TCU também apontou que os sistemas afetados não eram essenciais e nem configuravam uma emergência que justificasse a contratação sem licitação.


Outro agravante é que o diretor jurídico e de Governança e Gestão do SERPRO, Gileno Gurjão Barreto, que comandou este processo de contratação, já foi funcionário da empresa PwC.

CLIQUE AQUI para acessar o parecer completo do TCU



PREÇOS MUITO ACIMA DOS PRATICADOS NO MERCADO DE TI

Na apuração da denúncia, o TCU apresentou indícios de sobrepreço cobrado no contrato da PwC. O valor total do contrato é de R$ 12.317.301,14 para apenas 75 dias úteis de vigência (4/2/2020 a 22/5/2020), o que chamou a atenção do tribunal.

De acordo com os levantamentos do TCU, o valor médio da hora englobando todas as atividades seria de R$ 443,58. Considerando as atividades separadamente, o valor da hora oscila entre R$ 312,60 (hora mais barata) e R$ 616,02 (hora mais cara).
Para cumprir o contrato, seriam necessários 46,28 trabalhadores. Cada um desses trabalhadores custaria R$ 266.147,39. Pelos cálculos do TCU, a remuneração média de cada funcionário seria de R$ 73.251,57, valor exorbitante, que nem mesmo os trabalhadores de TI da Price devem receber!

O tribunal ainda trouxe o pregão realizado pelo Banco Central em 10/7/2019, no qual a mesma empresa, PwC (PricewaterhouseCooper), saiu vencedora. O contrato de serviços de consultoria em segurança de tecnologia da informação e comunicação é de 12 meses e irá custar R$ 240.000,00. O contrato com o SERPRO prevê que a Price realize atividades semelhantes ao custo de R$ 676.400,00 por 75 dias, um preço 181% mais alto do que o serviço que a mesma empresa presta ao Banco Central.



ENTENDA O CASO

A empresa PwC foi contratada sem concorrência, com base apenas em uma consulta técnica e de preço com outras duas empresas (Accenture e Ernst & Young). O contrato foi estipulado no valor de R$ 12.317.301,14 para menos de 3 meses de vigência (Fevereiro a Maio/2020).

A suspensão deste contrato pelo TCU é uma medida importante para impor um freio a política predatória da empresa e do governo rumo a privatização. A próxima medida que a empresa já está preparando é terceirização, sem considerar se é ou não necessária e o custo financeiro disso.



Em defesa do SERPRO, patrimônio do povo brasileiro!

Não ao desmonte e à privatização!



OLTs e sindicatos da FNI

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

DEMISSÕES NA DATAPREV: Mediação no TST ajusta os termos para a realocação dos trabalhadores. Uma vitória da GREVE nacional dos trabalhadores!


Nessa 4ª feira (19/02), aconteceu a 4ª mediação no TST (Tribunal Superior do Trabalho), em Brasília, para tratar da demissão de 493 trabalhadores da DATAPREV devido ao fechamento das regionais. Representantes dos sindicatos da FNI e da FENADADOS, do próprio tribunal e do MPT (Ministério Público do Trabalho) estiveram presentes.
A mediação foi bem longa, tendo iniciado de manhã e encerrou quase no final da noite. Após muito debate, a vice-presidência do TST apresentou uma proposta construída com o MPT e a partir de intensa conversa com as representações da empresa e dos trabalhadores.

CLIQUE AQUI para ver a ata
 
A proposta prevê a cessão dos empregados que não estão aposentados ao INSS pelo prazo mínimo de 1 ano. Dá o prazo de até 30 de Março para que seja buscada a cessão dos cerca de 156 trabalhadores aposentados em outros órgãos do governo federal (este prazo foi uma batalha de várias horas, pois a empresa queria um prazo ainda menor). Caso não se consiga a realocação até o dia estipulado, está aberta uma janela de transferência para a sede no Rio de Janeiro.
Também será reaberto o PAQ (Programa de Adequação ao Quadro) nos moldes do anterior para os não aposentados e um PAC com valor maior para os trabalhadores já aposentados.
A validade dos itens dessa negociação ficou atrelada à desistência das ações judiciais ingressadas nos estados do RS, PI e BA pelos respectivos estados contra a DATAPREV e da ação civil pública do MPT movida em PE a pedido do sindicato daquele estado. As ações judiciais também ajudaram, de alguma forma, a pressionar a empresa e a fortalecer nosso movimento nacional de resistência iniciado com uma das maiores greves dos trabalhadores da DATAPREV.
Embora seja parcial, este acordo conquistado no TST é uma importante vitória da luta, já que busca garantir, de forma mais concreta, a manutenção dos empregos dos trabalhadores. No entanto, a LUTA NÃO ACABOU, pois a direção da DATAPREV deixou claro que irá continuar com o fechamento das 20 regionais e o enxugamento da empresa!
Os representantes dos sindicatos da FNI e da FENADADOS registraram em ata que não aceitam o desmonte, a privatização e o fechamento das regionais. Seguiremos firmes na luta e, se for necessário, retomaremos as mobilizações, colegas da DATAPREV! Fiquemos atentos e organizados!
É muito importante entendermos que estamos enfrentando um projeto econômico do governo federal, Paulo Guedes/Bolsonaro, que é o mais nocivo aos trabalhadores dos últimos 30 anos, pois querem privatizar tudo e já acabaram com boa parte dos direitos trabalhistas e com a aposentadoria. É com este olhar que temos que entender a vitória parcial da greve dos trabalhadores, que impôs uma negociação real para garantir os empregos e mostrar a gigantesca resistência. A também forte greve de resistência dos trabalhadores petroleiros, em defesa dos empregos e contra os altos preços do gás e dos combustíveis, é outra demonstração da dureza deste projeto cruel e destruidor.


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 Representantes sindicais da FNI e da FENADADOS






Acordo final no TST, em Brasília




DIAS PARADOS DA GREVE: empresa tentou, a todo custo, PUNIR OS QUE LUTAM PELOS SEUS DIREITOS!
Um dos temas que gerou mais tensão entre as partes foi o dos dias parados da GREVE. A direção da DATAPREV queria impor uma severa punição aos trabalhadores ao propor que metade dos dias fossem descontados em dinheiro (em pecúnia) e, a outra metade, compensados.
Com muita insistência e firmeza na posição, a representação da FNI e da FENADADOS negou qualquer proposta com desconto financeiro, resultando na apresentação, por meio da mediação do MPT, a compensação de todas as horas da greve em 3 meses, a partir de 1º de Março. O prazo também foi questionado, mas a empresa não abriu mão desses 3 meses. Colegas das regionais que estão sendo fechadas não precisarão compensar. É o MÍNIMO, frente às demissões e ao desrespeito que a direção da DATAPREV e o governo federal tiveram para com os trabalhadores.


A UNIÃO DOS TRABALHADORES E DAS SUAS REPRESENTAÇÕES SINDICAIS FOI O QUE SUSTENTOU A LUTA!
A organização dos trabalhadores nos estados e a união das OLTs , dos sindicatos, da FNI e da FENADADOS foi fundamental para resistir às demissões e aos ataques do governo federal contra a DATAPREV. A nossa força e determinação garantiram a GREVE massiva que obrigou a direção da empresa e o governo federal a cederem. Esta experiência precisa ser aprendida pelos colegas do SERPRO que estão na mira do governo e da direção da empresa.
Precisamos prosseguir mobilizados, colegas da DATAPREV. À luta!

Não ao desmonte e à privatização!

Queremos a DATAPREV e o SERPRO públicos, prestando um serviço de qualidade para a população brasileira!



OLTs e sindicatos que constroem a FNI

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Não à privatização e contra as demissões na DATAPREV: Funcionários do INSS denunciam que atraso na concessão de benefícios pode ultrapassar 4 milhões de pedidos


Reportagem do jornal o Dia publicada na 6ª feira passada (14/02) traz denúncias de funcionários do INSS, os quais apontam que o atraso nas concessões de benefícios do Instituto pode ser superior a 4 milhões de pedidos. De acordo com as fontes ouvidas pelo veículo de comunicação, nos números divulgados pelo governo federal não estariam computados benefícios como o auxílio-doença e a licença-maternidade, que integram o SABI (Sistema de Administração de Benefícios por Incapacidade), um sistema diferente do GET (Gerenciador de Tarefas), que dá o valor total dos benefícios da aposentadoria. Juntando os dois sistemas, "o número vai passar, e muito, de 3 milhões", diz a matéria.



CLIQUE AQUI para ler na íntegra



Um dos motivos apontados para o atraso é a implantação do INSS Digital, sistema que está desatualizado devido às novas regras para aposentadoria aprovadas há 3 meses com a Reforma da Previdência. Esta reforma, muito prejudicial aos trabalhadores e à população mais pobre, foi feita a toque de caixa pelo governo federal, grandes conglomerados empresariais e por banqueiros, sem sequer dar tempo hábil para que o sistema pudesse ser adaptado pela DATAPREV.

Um trabalhador que não quis se identificar relatou ainda ao jornal que muitos dos servidores que estão sendo deslocados para as centrais de análise para dar conta dos requerimentos em atraso não têm experiência nesse setor, o que acaba fazendo com que o número de indeferimentos seja alto. Segundo a fonte ouvida pela reportagem, o percentual de negativas a pedidos de benefícios teria saltado de 15% para 35%.



Em meio à crise do INSS, Governo Bolsonaro quer demitir trabalhadores da DATAPREV

Os trabalhadores da DATAPREV, empresa de TI (Tecnologia da Informação) da área da Previdência Social, são uma opção para ajudar na força tarefa que o governo fala em implementar para reduzir a fila no INSS. No entanto, o governo tentou demitir 493 trabalhadores especializados e fechar 20 regionais da empresa nos estados.

Após uma forte GREVE na DATAPREV em todo o país no mês de Fevereiro, os trabalhadores conseguiram um acordo, junto ao TST (Tribunal Superior do Trabalho), para suspender temporariamente essas demissões. Antes da greve, o número de atendimentos pendentes era muito pequeno, agora estão em mais de 15 mil junto à DATAPREV. Estes atendimentos eram feitos nas 20 regionais que estão sob ameaça de fechamento.





Força tarefa do governo federal é paliativo. A saída é a contratação de trabalhadores por concurso público e não a privatização da DATAPREV


Na própria matéria do jornal, os trabalhadores entrevistados avaliam que a força tarefa montada pelo governo federal não dará conta dos milhares de pedidos em atraso. A solução real é fazer concurso público para contratar mais trabalhadores, afinal o INSS está com um déficit de cerca de 10 mil funcionários. Um número significativo desses trabalhadores encaminhou a aposentadoria às vésperas da reforma para conseguir garantir este direito, antes que fossem impactados pelas novas regras.

Esta situação do INSS prova que o desmonte e a privatização dos serviços e empresas públicas são extremamente  prejudiciais à população que depende desses serviços. Já foram registrados casos de trabalhadores que se acidentaram na empresa e abriram mão do auxílio-doença para não ficarem sem receber, pois teriam que esperar meses na fila do INSS. Ou seja, estão sendo obrigados a trabalhar doentes porque precisam sobreviver e sustentar suas famílias. Mulheres em licença-maternidade ficaram quase todo o período do benefício sem receber um tostão!

A campanha do governo federal e do ministro privatista Paulo Guedes para desmontar o serviço público e desmoralizar os trabalhadores do setor público junto à população só tem um objetivo: entregar o serviço público para grande empresas privadas que querem ganhar ainda mais dinheiro nas costas dos trabalhadores!





- Pela manutenção do emprego de todos os trabalhadores!

- Não ao fechamento dos 20 escritórios!

- Basta de desmonte e não à privatização da DATAPREV e do SERPRO!

- Em defesa do INSS e da Previdência Pública!



 

* Retirado do site do Sindppd/RS


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Desmonte da Dataprev está gerando fila de mais de 15 mil atendimentos represados e risco de apagão nos atendimentos da empresa ao INSS


Após a forte greve da DATAPREV que atingiu 27 regionais, contra a demissão de 494 trabalhadores, o fechamento de 20 regionais e a privatização da empresa, houve acordo no TST para suspensão temporária das demissões e suspensão da greve. O fato novo é que os trabalhadores que voltaram ao trabalho não estão conseguindo exercer as suas funções nas 20 regionais ameaçadas de fechamento, por ordem da direção da empresa. E os problemas se agravam, pois antes da greve o número de atendimentos pendentes era muito pequeno, agora estão em mais de 15 mil. Estes atendimentos eram feitos nas 20 regionais que estão sob ameaça de fechamento.

A política do governo Bolsonaro, especialmente do ministro Paulo Guedes e do secretário Salim Mattar de ataque profundo à empresa, com o aval da direção da Dataprev, é irresponsável com os serviços prestados a população e está colocando o país num verdadeiro apagão. Agora além da gigantesca fila no INSS poderemos ter outros problemas relacionados a falta de atendimentos dos chamados que eram realizados pelas regionais que estão ameaçadas de fechamento. Querem precarizar e desmontar para justificar a venda da Dataprev e desmoralizar os servidores públicos do INSS. A situação se agrava pelo fato de que, segundo informações de colegas, tem trabalhadores no Rio de Janeiro que estão sendo demandados pela gerência a fazer hora extra para atuar nestas demandas represadas na área do atendimento.

- Não abrimos mão, a luta é pela manutenção do emprego de todos os trabalhadores!

- Não ao fechamento dos 20 escritórios!

- Basta de desmonte e privatização da Dataprev e do Serpro!



















Sindppd/RS e Sindpd/SC/FNI, Fenadados e sindicatos filiados


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Documento de denúncia contra Salim Mattar foi protocolado na Procuradoria Geral da República




Documento de denúncia contra Salim Mattar, atual Secretário de Desestatização do Governo Bolsonaro, foi protocolado na PGR em Brasília. Em entrevista concedida à Rádio Gaúcha, Salim Mattar acusou, sem provas, os trabalhadores da DATAPREV e SERPRO de venderem os dados da população mentindo descaradamente, acerca das duas empresas públicas de Tecnologia do governo federal, a fim de justificar demissões, fechamento de regionais, precarização e privatização.


VEJA AQUI o documento que é assinado pelos dirigentes sindicais da FNI e sindicatos, Fenadados e sindicatos e foi elaborado pelo grupo jurídico, Aderson Bussinger e Sávio Lobato (foto)


Veja o vídeo com a íntegra da entrevista:
https://www.facebook.com/sindppd/videos/175620353537537/





Sindicatos e OLTs que constroem a FNI

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

DATAPREV: A força da greve suspende temporariamente as demissões para abrir mediação no TST


Relato de Vera Guasso, coordenadora do Sindppd/RS, que esteve na mediação.


Mediação no TST com a ministra Kátia Arruda e o representante do MPT iniciou às 14h30min desta terça-feira.

Proposta final foi de:
- Suspensão das demissões
- Suspensão da greve (após a realização das assembleias que devem acontecer amanhã, quarta 5/2)
- Nenhum desconto dos dias parados.





Este procedimento se daria por 15 dias com renovação automática por mais 15 dias.
O tema da greve vai para a mediação do TST com a vice presidência para em 15 dias (e se necessário mais 15) tratar e buscar negociação para o impasse das demissões.

Da parte da empresa disseram que estão buscando uma solução, mesmo que parcial.

A representação dos trabalhadores buscou, inicialmente, que houvesse simplesmente a suspensão permanente das demissões e com isso o final da greve. Reafirmou que quer a solução para os quase 500 trabalhadores. Há espaço para alocação no INSS e outros órgãos como foi o caso da portaria de 15 de janeiro que convocou 49 trabalhadores, parte para INSS e parte para o ministério da economia.

A empresa não aceitou esta formulação e neste sentido, então, que ficou o acordo onde teremos 15 dias prorrogáveis automaticamente por mais 15 para fazer a mediação no TST e buscar uma solução para o impasse.

As assembleias devem acontecer nesta quarta-feira, dia 05, para tratar desta proposta que saiu da mediação do TST.


Veja ata:








Sindppd/RS, Sindpd/SC e OLTs que constroem a FNI, FENADADOS e sindicatos

SERPRO: importante assembleia debate ações contra o desmonte e a privatização 


A Assembleia realizada na segunda-feira,3, contou com a presença de 72 colegas do Serpro e um expressivo grupo de trabalhadores da Dataprev, que estão em greve desde o dia 21/01. Na ocasião foram realizados intensos debates sobre a situação das duas empresas e a rapidez do processo de desmonte e privatização.

Inicialmente , um colega da OLT da Dataprev relatou sobre todos os passos dados pela empresa desde outubro de 2019, a entrada na lista das privatizações, as informações dos cargos de confiança que diziam que não haveriam demissões e fechamento de escritórios até a situação atual, quando numa segunda-feira no início de janeiro, a empresa divulgou que fecharia 20 escritórios e não precisaria mais dos serviços de 493 trabalhadores.

Com esta medida extrema da empresa, os 20 escritórios entraram em greve e logo em seguida, as 7 regionais que não estavam na lista inicial de fechamento aderiram à greve. 

Esta é sem dúvida, uma das maiores greves na Dataprev. Este exemplo mostra que os trabalhadores do Serpro precisam estar muito atentos e preparados para enfrentar planos semelhantes.



A defesa da Regional POA na pauta 


Durante a assembleia foi relatado um trabalho importante realizado por um grupo de colegas da nossa regional. Eles fizeram um levantamento sobre o custeio, serviços e arrecadação da Regional POA em 2019. Assim como o Serpro teve importante lucro no ano passado, nossa regional também foi lucrativa e contribuiu para os dados positivos da empresa.

Este trabalho será divulgado nos próximos dias para subsidiar a defesa da nossa regional, juntamente com a defesa do Serpro, contra o desmonte e a privatização. 




Foi deliberado por consenso:

serpro1
n Fazer a defesa da empresa e da nossa regional

n Reforçar o trabalho de divulgação que o sindicato vem fazendo em conjunto com a OLT e grupos voluntários de colegas

n Reforçar o contato com parlamentares 

n Preparar os trabalhadores para assembleia de emergência com grande mobilização para defender os empregos e a nossa regional





Sindppd/RS