Mediação no TST com a ministra Kátia Arruda e o representante do MPT iniciou às 14h30min desta terça-feira.
Proposta final foi de:
- Suspensão das demissões
- Suspensão da greve (após a realização das assembleias que devem acontecer amanhã, quarta 5/2)
- Suspensão das demissões
- Suspensão da greve (após a realização das assembleias que devem acontecer amanhã, quarta 5/2)
- Nenhum desconto dos dias parados.
Este procedimento se daria por 15 dias com renovação automática por mais 15 dias.
O tema da greve vai para a mediação do TST com a vice presidência para em 15 dias (e se necessário mais 15) tratar e buscar negociação para o impasse das demissões.
Da parte da empresa disseram que estão buscando uma solução, mesmo que parcial.
A representação dos trabalhadores buscou, inicialmente, que houvesse simplesmente a suspensão permanente das demissões e com isso o final da greve. Reafirmou que quer a solução para os quase 500 trabalhadores. Há espaço para alocação no INSS e outros órgãos como foi o caso da portaria de 15 de janeiro que convocou 49 trabalhadores, parte para INSS e parte para o ministério da economia.
A empresa não aceitou esta formulação e neste sentido, então, que ficou o acordo onde teremos 15 dias prorrogáveis automaticamente por mais 15 para fazer a mediação no TST e buscar uma solução para o impasse.
As assembleias devem acontecer nesta quarta-feira, dia 05, para tratar desta proposta que saiu da mediação do TST.
Sindppd/RS, Sindpd/SC e OLTs que constroem a FNI, FENADADOS e sindicatos
Se os trabalhadores fossem tão desnecessários o quanto este Governo afirma, a greve não teria efeito. Quem me parece desnecessário é este Governo, com suas propostas de privatização dos serviços essenciais e estratégicos para as políticas sociais inegavelmente necessárias no Brasil.
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